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Cacá Diegues (1940/2025)

Ilustração: site Brasil 247/Renato Aroeira*

“Depois de 55 anos de cinema, olho para trás com muito orgulho de tudo que fiz, disse e pensei. Meu amor pelo cinema continua intacto e até aumentou com as inevitáveis dificuldades que fui encontrando no meio do caminho. Tudo para mim será sempre novo.”

Cacá Diegues, em texto do catálogo da mostra “Cacá Diegues – Um cineasta do Brasil”

Uma pausa mais do que obrigatória na série sobre os 60 anos da Jovem Guarda.

Um momento triste para registrar, reverenciar e homenagear o cineasta Cacá Diegues que nos deixou nesta sexta, dia 14.

Um dos destemidos integrantes do Cinema Novo, ainda na efervescente década de 60, Cacá deu voz e vez as gentes brasileiras em suas produções cinematográficas vida afora – Xica da Silva, Chuvas de Verão, Bye Bye Brasil, Um Trem Para as estrelas, Dias Melhores Virão, Deus É Brasileiro e O Maior Amor do Mundo, entre outros tantos e tamanhos.

*Coisas do novo_normal.

Soube do falecimento do cineasta ao receber a charge de Renato Aroeira no zap.

As palavras não se fizeram necessárias.

Entendi no traço amoroso e singelo de Aroeira que o Brasil perdia, ali, naquele momento, um dos construtores do país que almejamos – e que permanece tristemente distante.

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