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Carta aberta aos palmeirenses

Permitam-me, amáveis cinco ou seis leitores, para hoje ocupar esse espaço com um recado à torcida palmeirense, a qual pertenço com orgulho e paixão.

Caríssimos palestrinos de todo o Brasil,

É hora de união, e de paz.

A violência e a intolerância não levam a nada.

Nunca levaram.

Menos ainda quando se trata de futebol.

É uma ideia tosca, retrógada e descabida achar que ameaçando este jogador e aquele dirigente todos os problemas serão resolvidos.

Esse aparente clima de guerra só atende aos interesses de nossos adversários. Que, registre-se, não são poucos – e estão em toda a parte. Uns usam apitam, outros acenam a bandeirinha, há os que falam ao microfone, escrevem em jornais e, inclusive, os que vivem dentro do próprio clube a promover a discórdia.

Melhor não dar ouvidos a eles…

O racha político do clube sempre existiu.

Não é novidade alguma a tal briga pelo poder.

Mas, agora está indo longe demais.

Quase mataram o Belluzzo do coração, lembram?

Os noticiários se refestelam com a nossa derrocada.

A turma do amendoim quer derrubar os atuais dirigentes – e fomenta a futrica.

Não veem – ou não querem ver – o mal que estão fazendo à instituição Palmeiras.

Pensam apenas em suas ambições.

Pois então…

Não podemos – nós, torcedores – entrar nesse barulho.

Não podemos deixar que toda esta instabilidade chegue às quatro linhas,

Não vamos perder a dignidade que nos resta,

Foram lamentáveis os episódios de ontem. Injustificáveis!

Vão resultar na perda do mando de campo de alguns jogos, seguramente.

Não há alternativa, meus caros.

Temos de dar força para a rapaziada – e para o técnico que vier. (Se é que vem algum!)

Foi assim que ganhamos a Copa do Brasil contra tudo e contra todos.

Deixemos os caras trabalhar em paz.

E seja o que San Genaro quiser…

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