A camisa do República Atlético Clube era branca com gola e frisos vermelhos nas mangas.
O Lago Clube usava um uniforme todinho azul. Com detalhes em amarelo.
O Triângulo jogava de branco.
Jornalista
Jornalista
Breves relatos que cismei de contar (vividos, observados, ouvidos, imaginados, pressentidos, requentados, pensados e criados) a partir de um olhar, de uma emoção…
A camisa do República Atlético Clube era branca com gola e frisos vermelhos nas mangas.
O Lago Clube usava um uniforme todinho azul. Com detalhes em amarelo.
O Triângulo jogava de branco.
Livre das atribulações do mestrado – que concluiu recentemente, conforme registrei no post de 27 de abril, o amigo Poeta quer viajar. Já renovou o passaporte, está tirando o visto para os Estados Unidos e ainda quer conhecer o Caribe.
Ao ver o meu desencanto, o amigo me diz:
“A cada dia, a sua agonia, Rodolfo. Já vivemos dias piores”.
A amiga, que nos acompanha, também intervém –
Recolho essa lenda mapuche na minha estada em Pucon, no Chile, no início deste ano.
É sobre a origem de uma linda flor de pétalas amarelas, com bordas vermelhas,
Nunca soubemos seu nome verdadeiro.
Aliás, naquele boteco que desapareceu para a construção da portentosa Estação Sacomã do Metrô, não sabíamos quase nada de ninguém. Do Snoopy, menos ainda,
Até parece aqueles velhos causos que o grande Stanislaw tão bem relatava em suas crônicas diárias – e que eram “a cara” do Brasil nos anos 60. No entanto, o ocorrido se deu aqui mesmo em São Paulo,
Há formas e formas de se estar só.
É o amigo Poeta quem me diz. Tem um jeito triste, e parece lembrar um grande amor (que se perdeu no tempo).
Sempre fui palmeirense – e é só e me basta.
Tenho um carinho especial pelo Huracan da Argentina porque o meu cunhado, o saudoso Waltinho, era craque do Huracan da Várzea do Glicério que,