Conto como acho que foi…
Ele entrou naquele bar na esquina das ruas Grenfeeld com Bom Pastor. Cumprimentou os conhecidos com um aceno vago, levantou o polegar no sinal de positivo para o balconista.
Jornalista
Jornalista
Breves relatos que cismei de contar (vividos, observados, ouvidos, imaginados, pressentidos, requentados, pensados e criados) a partir de um olhar, de uma emoção…
Conto como acho que foi…
Ele entrou naquele bar na esquina das ruas Grenfeeld com Bom Pastor. Cumprimentou os conhecidos com um aceno vago, levantou o polegar no sinal de positivo para o balconista.
Eu e o Marceleza, o próprio, inigualável, inconfundível, bolamos um curso de jornalismo regional para estudantes da área, profissionais e afins. A idéia era dar ao curso um caráter de extensão e complementação acadêmica.
Amiga:
Não sei se sei escrever um texto sobre o tema que você me propôs. A história de um homem e uma mulher que se encontram num determinado momento,
Invadiu a redação como se já fosse íntima do ambiente. Ele falava ao telefone e apenas balançou afirmativamente a cabeça quando ela se anunciou com um trivial "licença”.
À primeira vista,
Era o primeiro dia de um ano qualquer.
De um tempo qualquer.
As casas ainda tinham portões baixos
e varandas, pequenas varandas
que se transformavam em território
livre para os casais enamorados.
Da série
ESQUECER É PRECISO, MAS NÃO É FÁCIL …
… o dia em que o amigo Astrogildo me convenceu a ir com ele para o Rio de Janeiro.
Escrevi aqui num post-crônica que, por um brevíssimo tempo na minha vida, fui auxiliar ou ajudante de agrimensor. Ontem, alguém me perguntou:
— Mas, professor, que diabo é isso?
"…Ú shimaibe uili
A iu son tu go ui file… "
Entenderam? Nem eu…
Aliás, naquela heróica redação, ninguém compreendia o que o moço, fotógrafo dos bons,