“Da outra vez, nóis não vai mais.
Nóis não semu tatu” — Adoniran Barbosa.
Quem tem padrinho não morre pagão.
No preciso instante em que se anunciou o casamento do amigo Domingos André soubemos que outro amigo,
Jornalista
Jornalista
Breves relatos que cismei de contar (vividos, observados, ouvidos, imaginados, pressentidos, requentados, pensados e criados) a partir de um olhar, de uma emoção…
“Da outra vez, nóis não vai mais.
Nóis não semu tatu” — Adoniran Barbosa.
Quem tem padrinho não morre pagão.
No preciso instante em que se anunciou o casamento do amigo Domingos André soubemos que outro amigo,
Eufrázio não nasceu aqui.
Veio menino de tudo para cá.
Tinha lá seus dez, doze anos.
Chegou mais pai, mãe e
uma penca de irmãos.
Não sabiam o que iriam enfrentar.
Desde a semana passada, um recorte de jornal está a me provocar – e pedir publicação. Os tons sépia da cópia e a ilustração da velha máquina de escrever sugerem um passado bonito,
Para Fabi, que leu antes
e achou divertido…
I.
Era um hábito antigo:
o de falar sozinho, em voz alta,
quando está ao volante
do velho Santana prata.
Dia desses, registrei aqui as cerimônias
de colação de grau das turmas de jornalismo
da Universidade Metodista. O texto,
diria, veio com um tom nostálgico, pois
a meninada estava de partida para
novos desafios – e não mais,
É gostosamente difícil permanecer concentrado no trabalho mais do que alguns instantes nessas tardes de sol.
Creio que, como eu, você também, amigo leitor, já se surpreendeu a olhar o horizonte por mais cinzento que seja,
O recado era simples – e objetivo.
Deveria estar na redação da Revista Afinal antes das 17 horas. E mais não disse a voz do editor Sérgio Vaz do outro lado da linha.
O recado era simples – e objetivo.
Deveria estar na redação da Revista Afinal antes das 17 horas. E mais não disse a voz do editor Sérgio Vaz do outro lado da linha.