Vez ou outra me vem à mente a figura do Jacob Meyer Júnior perambulando pela Redação com um volumoso caderno espiral. Carregava, encaixado sob o braço, o sonho de um dia publicar aquelas amarfanhadas anotações.
De tempos em tempos *
Não sei como lhes dizer,
mas me sinto a rodar
na espiral do tempo.
Já sei, já sei o que vão dizer.
Não despiroquei de vez,
Nasci e Dogiva
PARTE 1 – O DILEMA
Essa história cabeluda, do uso indevido dos cartões corporativos por funcionários –graduados ou não – do Governo Federal, me fez lembrar outra, que nos divertiu a valer – o pessoal daquele boteco que não mais existe entre a rua Bom Pastor e a rua Grenfeeld,
Bracelete de cristais *
* Conto de Natal
Era uma vez…
(Porque assim deveriam começar todas as histórias, especialmente as de Natal)
… três primas, filhas de três jovens rapazes também primos entre si e sobrinhos de um rapaz não tão jovem assim.
Folhetim: O Amor 3 *
O Nasci fazia ponto ali naquele boteco que desapareceu com as obras do Metrô, entre as ruas Grenfeeld e Bom Pastor onde o Sacoman torce o rabo. Dia sim e outro também,
A mulher do amigo Moraes *
Não sei se a ala feminina dos leitores vai gostar de saber. Provavelmente não. Mas, sou obrigado a contar. Ainda estranho – e muito – a presença maciça das mulheres nos estádios de futebol.
A camisa do Faustão (íntegra)
Que roubada, companheiros!
Como pude lembrar dessa história cabeluda?
Passei quinze anos tentando apagá-la da minha memória – quase consegui. Mas, agora estou prestes a registrá-la aqui e em outras memórias,
Marcão e Zé Jofre*
Para João Paulo, Carol, Mariana e Magrão…
Permitam-me um texto/homenagem.
Eu explico: a imprensa comunitária deve muito a dois quixotes. Seus nomes: José Jofre Soares e Antônio de Oliveira Marques,