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José do Nascimento.

Eis o nome da fera que lhes apresento.

Nasceu nos confins da Vila Carioca, subdistrito do Ipiranga, quando São Paulo era pouco mais que uma aldeia.

Em 1918, a Associação Brasileira de Imprensa realizou o I Congresso Brasileiro de Jornalistas. Uma das questões em pauta: a necessidade de que os jornalistas tivessem uma formação de nível universitário.

* Prefácio do livro-reportagem “Nó na Garganta”,
escrito por Leiriane Corrêa, Paloma Minke,
Thiago Oliveira, Thiago Silva
e Verônica Rodrigues, apresentado
hoje, na Universidade Metodista,
como trabalho do conclusão
de curso Jornalismo.

Uma verdade inexorável.

O mundo vive um momento de transição – e nós, jornalistas, somos artífices de peso nessas mudanças. É básico: o mundo só existe para uma pessoa se ela se informar sobre.

Para a História recente do Brasil e para o jornalismo
a morte do jornalista Vladimir Herzog, em 25 de outubro de 1975,
nas dependências do DOI-CODI,
é um marco que propõe uma reflexão sobre
os caminhos que trilhamos ao longo desses 30 anos.

A morte do jornalista Vladimir Herzog, em 25 de outubro de 1975, é um marco que propõe uma reflexão sobre os caminhos trilhados pelo Brasil nos últimos 30 anos

RODOLFO C.

— Então, naquele tempo, a União Soviética…
— Conclua, meu queridíssimo Duque, conclua…
— Mas, estou respondendo, a pergunta da estudante, Mino…
— Sim, mas faz meia-hora…E ela só lhe pediu uma orientação de como enfrentar o mercado de trabalho e olha onde você já está,

(Recuperei de memória as palavras que disse à turma de formandos em jornalismo da Faculdade de Jornalismo e Relações Públicas na sexta, dia 19 de agosto, no salão nobre da Universidade Metodista de São Paulo.)

Boa noite a todos.