Fui contemplado com um “Cavalo de Tróia” na noite de ontem.
Um ou vários…
Foi só abrir a tela do computador de casa para saltar um baita quadro à minha frente e, dentro dele, pipocar mensagens uma após outra de “infected”.
Recorri ao antivírus que ficou um tempaço rodando na caça aos ‘bichinhos’.
Só lá pela uma da manhã, ele deu a tarefa por encerrada – e, talvez com alguma ironia, sapecou um aviso na tela: “Congratulations e blablabá…”
Nessa altura do campeonato, mesmo com o computador nos trinques, quem estava ‘bichado’ era eu.
Por essas e por outras (cheguei de viagem por volta das 23 horas, cansado e preguicento que só), não apareci ontem por aqui.
A bem da verdade, desconfio que ninguém lamentou a ausência.
Mesmo assim, acreditem!, sinto uma falta danada de vocês.
II.
Aproveito para fazer o registro do texto que postaria ontem.
Agradeço e registro o recebimento de “O Teatro de Timochenco Wehbi”, em dois volumes, com o aval da Editora Terceira Margem. Professor, jornalista e dramaturgo, Timochenco foi nome de destaque no cenário das artes – e da resistência – nos atribulados anos 70.
Para a professora Dilma de Melo Silva (uma das organizadoras do projeto, ao lado do professor Heitor Capuzzo), a ficção de Wehbi vale-se de sua larga experiência no campo das Ciências Sociais, do Magistério, do Jornalismo e do Teatro.
Essa vivência “permitiu-lhe construir sua ficção, onde a memória, o passado, a presença obsessiva dos tempos esvanecidos num itinerário de solidão e lembranças, sedimentam a base da qual emergem seus personagens”.
Vale conferir!