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Chico Buarque em SP. Que tal?

Foto: Lula Lopes/GGN

Sou do tempo do Palace, do Olympia… Dos shows de música no Teatro da FGV. Das apresentações dos grandes nomes da MPB na quadra do Colégio Equipe, organizados pelo jovem Serginho Groisman.

Quando foi isso, meu Deus?

Idos de 70, 80… Até os anos 90, se bem me lembro.

Escrevia sobre música popular nos tais cadernos de cultura.

Não perdia um show em Sampa.

Era minha vida.

De uns bons tempos pra cá, perdi o jeito, mas não o gosto.

Ando recluso.

Coisas da idade, creio que vocês me entendem.

Breves caminhadas ao redor de casa. Um café na padaria. Uma ou outra escapada – e olhe lá…

Boa parte do ano escapo para a aprazível São José do Barreiro onde a rotina é quase a mesma.

Enfim…

Há que se entender o tempo que o tempo tem.

Explico minhas nostálgicas digressões.

Chico Buarque faz temporada de shows em São Paulo.

Bateu uma vontadinha.

Mas, ainda reluto.

Os ingressos são raros – e caros.

Não ando com essa bala toda, não.

Mesmo assim, penso e repenso.

A procura é grande.

Abriram novas datas para abril.

Quem sabe?

Alguém aí tem ideia de onde fica a tal casa de espetáculo Tokio Marine Hall?

Cantor, compositor, músico, dramaturgo, escritor Chico Buarque é único no cenário cultural pós-bossa nova.

Seus shows são caprichados. Músicos de primeira linha. Arranjos impecáveis. A emoldurar o repertório inebriante que tão bem retrata os tidos e havidos dos tempos que vivemos.

O nome da turnê é bem sugestivo: Que tal um samba?

Conta ainda com a nobre participação da cantora Mônica Salmaso.

Vou pensar.

Mas, não garanto…

De qualquer forma. não deixo ao léu os amáveis leitores.

Publico a seguir o link do belíssimo artigo que jornalista e músico Luís Nassif escreveu sobre o espetáculo.

Clique AQUI para ler.

Uma pequena mostra:

“Passou pelo show grande parte do repertório intemporal de Chico. Mas o momento mais intenso foi quando Chico e Mônica interpretaram “Maninha”, a música que melhor antecipou o que se passaria com o Brasil”.

Uma palhinha:

Emocionante, não?

Ainda nenhum comentário.

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