Quem apareceu por aqui nesses 3 mil posts:
– os livros que li;
– as canções que ouvi;
– alguns dos filmes que assisti (nem todos);
– os cronistas preferidos;
– um tantinho de poesia;
– dois dedos de causos e prosas;
– Tchinim e a rua da Alegria;
– lembranças do Colégio Nossa Senhora da Glória;
– pitacos sobre futebol (que não sou de ferro);
– o meu Palmeiras, meu Palmeiras;
– minhas aventuras como esforçado zagueiro que fui;
– as gloriosas camisas dos times de várzea que vi jogar e me encantaram;
– o cotidiano da velha redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor;
– as memórias do Sujinho da rua Bom Pastor com a rua Greenfeld, onde os amigos se encontravam dia sim e outro também;
– uma ou outra reportagem que marcou minha trajetória de repórter;
– as breves pensatas sobre os rumos do jornalismo;
– os pronunciamentos que fiz nas cerimônias de colação de grau que participei;
– as mazelas do Brasil que tanto me entristecem;
– a esperança no Brasil de todos os brasileiros;
– os relatos de um viajante parvo;
– pessoas anônimas da vida real que viraram personagens;
– personagens que, de tão real que se fizeram, ganharam vida;
– amigos novos;
– amigos antigos (muitos, in memorian);
– amigos de sempre;
– amores vãos;
– amores sãos;
– amores que vão;
– amores que são, foram ou serão;
– sonhos impossíveis;
– pedaços de mim;
– utopias que ficaram pelo caminho, mas que renascem a cada novo texto.
É pouco?
Ou querem mais?
Então fiquem por aí, do outro lado da telinha.
Que a lida e a vida continuam…