Estou com uma penca de assuntos para postar.
Algumas são pendências do ano que passou, de antes das férias. Outras, anotações que fiz por esses dias. Os livros que li nesse período – quase todos sobre futebol. Até o filme que assisti no sábado, “Foi apenas um sonho”, e por aí vai…
Ando com um bloquinho pra onde vou – e, no que deu oportunidade, rabisco minhas impressões ali. Depois, na medida do possível, essas ideias (sem acento, com manda a nova ortografia) vão se arranjar em forma de texto no blog.
Muitas vezes, nem eu entendo meus garranchos. E aquele laivo de inspiração vai mesmo para o espaço.
Antes que algum gaiato comente, apresso-me em dizer que não se perde nada, meus caros.
Mas, ao menos para mim, fica a sincera impressão que estou a cumprir (já que é para unificar a escrita, vamos dar um tom lusitano à nossa conversa) o meu sacrossanto ofício de escriba. Ou, como preferia dizer Rubem Braga, o maior de todos os cronistas, esse jeito amalucado “de levar a vida em voz alta”, embora anote tudo.
Todo esse intróito, amigos, é para dizer o insólito ((ah! hoje eu tô que tô com o idioma pátrio) que hoje descobri no meio da sopa de letrinhas do tal caderno. Um texto inteiro, pronto, é até bacaninha.
Só tenho uma dúvida: não sei se já o postei ou não.
Tentei as palavras chaves para as buscas. Mas, o simpático computador, aqui à minha frente, me informa sóbrio e inapelável: nada consta.
Assim, pensei em posta-lo hoje.É fim de domingão e cousa e lousa e maripousa.
Porém, eu próprio não me convenci disso.
Também, pudera, não estou com cabeça para nada, desde que soube da gloriosa notícia.
Pois é…
Ela vai voltar.
E agora?
Ela vai voltar.
Meus começos de noite não serão mais os mesmos.
Ela vai voltar…
Flávia Alessandra, na próxima novela da sete.
Quer saber mais?
Vá para home do Uol — eu não estou em condições…
