Participei ontem da abertura do Encontro de Jornalismo da Escola de Comunicação, Educação e Humanidades da Universidade Metodista de São Paulo que este ano reuniu os seguintes convidados:
Quinta-feira 27/10
9h –Thais Nunes (SBT) /e Caroline Apple (R7) (Jornalistas Contra o Assédio)
19h30 –Juca Kfouri (Folha/Uol/ESPN Brasil) (O Jornalista como Historiador do Cotidiano)
Sexta-feira 28/10
9h – Laura Capriglione (Jornalistas Livres) e Graciliano Rocha (BuzzFeed) (Construção do Jornalismo nas Mídias Digitais)
19h30 – Juca Varella (trabalhou 16 anos na Folha de S. Paulo, cobrindo eventos como Copa do Mundo e a Guerra do Golfo), Renata Armellin (Mamana Coletivo) e Felipe Larrozza (VICE) – (Fotojornalismo e cobertura de risco).
O evento é uma tradição do curso de Jornalismo da Metodista que se realiza anualmente com a proposta de trazer, para o convívio dos estudantes, profissionais que possam contribuir firmemente para a formação do público, seja no âmbito profissional, seja nos aspectos de cidadania e participação social.
Como coordenador do curso de Jornalismo, fiz questão de agradecer a presença de todos os nossos convidados que enriqueceram o Encontro com seus depoimentos bastante esclarecedores (e mesmo provocativos) num momento em que o Jornalismo vive um especialíssimo momento de transição.
Também acho oportuno agradecer aos professores Júlio Veríssimo, Margarete Pedro e Luci Praun que participaram da organização do evento, junto com o pessoal da Agência Integrada de Comunicação (Agicom).
Deixei propositalmente para o final meus sinceros agradecimentos ao pessoal do Centro Acadêmico de Jornalismo, que foram nossos parceiros e que batalharam incansavelmente para a realização deste bem-sucedido Encontro.
Essa moçada está de parabéns.
Fiz – e faço – todos esses agradecimentos em meu nome, em nome do professor Nicanor Lopes, diretor da nossa Escola de Comunicação, Educação e Humanidades eleita pelo Guia dos Estudantes pela sétima vez em oito anos como a melhor escola de Comunicação e Informação do País, ao lado da Usp e da UnB.
Não é pouca coisa, não.
Só são possíveis essas conquistas quando partilhamos os mesmos desafios e os mesmos sonhos.