"A impressão é de que o nercado de trabalho está receptivo aos novos jornalistas. Ao menos, não há semana em que, aqui na Metodista, não assino entre doze e vinte contratos de estágios para os estudantes. Óbvio que não ainda não chegamos ao ‘estágio ideal’, e nem sei se chegaremos tão cedo. Mas, pelo que acompanho como coordenador do curso de Jornalismo, as frentes de trabalho se abrem todos os dias, e nos diversos segmentos da sociedade. Claro que o salário está longe de ser o ideal; varia entre 500 e 700 (uma boa parcela deles, diria que a maioria) a 900 e 1.200, digamos que é a faixa nobre e rara."
Hoje abro aspas para mim mesmo.
Calma, calma. Não é nenhum surto de celebridade que me acometeu, após o susto que levei domingo, em pleno Parque Antártica, quando meu time quase quase despencou, outra vez, para Série B. Ufa!
É que considero o assunto de interesse dos estudantes de jornalismo.
Um internauta me enviou um questionário para responder. Assunto: estágios e mercado de trabalho para os novos jornalistas. Respondi – acho que fiz boa parte do trabalho para a moça. Agora, democraticamente disponibilizo a vocês.
Está postado hoje em Parangolés.