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Hemingway e a tal camiseta literária

Foto: Reprodução

Oilá. A história não é complexa. Mas, é um tanto marota. Que nem sei por onde começar.

“Pelo começo. Sempre comece pelo começo. O lead.”

Lembrei por lembrar o conselho do amigo e professor Marceleza aos alunos nas aulas que compartilhávamos de Técnicas da Linguagem Jornalística.

Vixe.

Há quanto tempo foi isso?

Oilá. Voltemos ao começo do começo.

Seguinte.

Não resisti ao anúncio que apareceu, do nada, na tela do meu celular – e, consumista que sou, comprei uma camiseta que se autodenomina Camiseta Literária.

Ah, esses meus delírios de escrevinhador e… incontrolável consumista!

Pensei que a idade tivesse me dado algum senso e equilíbrio. Mas, se vê que…

A me justificar, depois da compra feita, alego minha absurda admiração por Ernest Hemingway, o escritor de, entre outros clássicos, o épico O Velho e o Mar.

Mas, o que tem a ver uma coisa com a outra, perguntará o bem-aventurado leitor que insiste em permanecer por aqui?

Pois é. Enrolei, me enrolei, e não dei o lead.

O que, me perdoe, lhe faço agora.

O motivo de tudo:

A tal camiseta-literária tem estampada um brevíssimo trecho do romance de Hemingway:

“Não penses, velho. Segue o teu rumo e aceita o que vier.”

Então.

Achei que fosse de migo para comigo.

E…

Não resisti.

1 Response
  • Geraldo Silveira
    18, maio, 2023

    Legal, Rodolfo. Ainda recentemente lemos “Adeus, Hemingway”, do Leonardo Padura, que conta parte da vida dele em Cuba. E a música veio bem a calhar.

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