Um time de primeira compareceu ontem à Universidade Metodista de São Paulo para o Encontro de Jornalismo, no auditório Márcio de Moraes, do campus Rudge Ramos.
Juliana Veiga e Luciano Silva (Espn/Brasil), Téo José e Nivaldo De Cillo (Band) e Vladir Lemos (TV Cultura) vieram falar sobre os desafios do Jornalismo Esportivo hoje para uma plateia de aproximadamente 100 estudantes. O bate-papo teve a mediação do professor Wesley Elago, com duração de quase duas horas. E contou com o apoio do C.A. do curso de Jornalismo.
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O Jornalismo Esportivo está em alta nas universidades.
É seguramente o principal fator motivador para muitos jovens que se propõem a estudar Jornalismo. Daí a importância do encontro e desta interface entre o que ensina a Academia e o que se vive no dia a dia de uma Redação.
Destaco algumas das temáticas que pautaram da noite:
– Informação vs Entretenimento;
– O jornalista e as redes sociais;
– Jornalismo vs Publicidade, entre outras.
Depois ainda houve uma rodada de perguntas feitas pelos espectadores.
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A discussão foi ampla e teve como denominador comum o compromisso do jornalista – seja qual for sua especialização; esportivo, inclusive – para com a notícia e o respeito ao público que os lê, ouve e/ou assiste.
Cabe um pouco de tudo neste embornal – humor, entretenimento, narrativas diferenciadas -, sempre embasada no interesse público e no equilíbrio.
– Esporte, também é diversão – lembrou o narrador Téo José.
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Como um rábula sentimental e um jornalista das antigas que sou, também dei meus pitacos. Afinal, já me espalhei por essas coberturas no decorrer da minha humilde carreira (sou o número 651 da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo) e, vez ou outra, meto bronca nas coisas do Planeta Bola aqui neste nosso espaço.
De qualquer forma, o que me toca mesmo, em encontros como o de ontem, é ver o brilho nos olhos da rapaziada diante daqueles que fazem o Jornalismo Esportivo hoje.
Sabem aquele anúncio antiguinho que dizia: ‘eu sou você amanhã’?
Pois então, é neste exato instante que vejo a renovação de sonhos e ideais. Que, em essência, é da natureza dos grandes jornalistas. De hoje, de amanhã – e de sempre.
O que você acha?