Somos – eu e os meus – desse tempo aí…
Do ‘para sempre’.
Mesmo que ‘para sempre’ estivesse SEMPRE por um triz.
Todos os amores – acreditem! – eram ‘amores’ de perdição…
Embora logo – dor de cotovelo à parte – fossemos SALVOS
Resgatados por um novo e definitivo AMOR
Ou por uma linda canção nas vesperais de domingo…
Grande Kenny Rogers,
nossa voz,
e agora…
nosso pranto de SAUDADE.
O que você acha?