Crônicas sobre jornalistas, boêmios e paixões
Este é um livro-homenagem
ao Naci,
ao Marques,
ao Zé Jofre,
ao Clamic,
ao Ismael,
ao Made,
amigos que já partiram, e com os
quais pude compartilhar tempos
inesquecíveis, de sonhos e utopia.
É também um modesto tributo
aos meus 35 anos de jornalismo e a outros
camaradas da mesma estirpe,
com os quais pude
conviver nesse tempo de estrada.
Uma boa parcela desses e daqueles aparece
como personagens das histórias que o livro
reúne, tendo como palco a velha
redação de piso assoalhado ou o Sujinho,
onde nos encontrávamos antes, durante ou
depois do expediente.
Um adendo. Nem todos surgem com os
nomes verdadeiros. Por motivos óbvios, e
também porque são meus amigos e deduragem,
entre nós, é vacilo que nunca se perdoou.
O que você acha?