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Não haverá tarde de autógrafos, mas aceito um café perto de casa

Foto: Arquivo Pessoal

Agradeço as manifestações de carinho que recebi pelo lançamento do livro.

Aproveito essa brecha entre os jogos da Copa para divulgar o livro.

Assim respondo aos amigos queridos.

Começo com o amigo ecano e jornalista – tal como eu – Orlando Barrozo que me pergunta:

“Vai haver tarde/noite de autógrafos?”

Dado ao adiantado da hora, entre outras circunstâncias, vou passar em branco desta feita

Explico.

Vivemos um dezembro diferentão, um tanto cabuloso. Primaveril, com chuvas imprevisíveis.

Ainda tem os jogos da Copa do Mundo e, de quebra, tem o corre-corre das festas natalinas.

Acrescente-se a coisa da pandemia que, a bem da verdade, a gente nunca sabe exatamente a quantas anda?

Vou lhe confessar uma coisa, amigo.

Só pela expectativa do lançamento do livro aqui, no Blog, acordei a seis da matina de ontem.

Bem que tentei dar aquela enrolada de praxe e esticar o sono um bocadinho mais. Em vão, porém.

Digamos que ando um tanto ansioso pela repercussão que o livro vai ter.

Tudo bem.

Nada que um bom café não nos traga o alento necessário para seguir seguindo.

Lembro que as vezes que fiz a tal tarde de autógrafos a ansiedade tomou conta de mim por dias seguidos.

Era um perrengue – e eu, um areal de dúvidas.

Será que os amigos vão dar o ar da graça?

E se tiverem outro compromisso importante?

Será que o horário é adequado?

E o local?

Será que vai dar aquela pancada de chuva justo na horinha que o pessoal sai de casa?

A turma da editora vai estar por lá para dar apoio?

Será que não esqueceram de nada?

Dos livros, por exemplo?

E os convites? Foram enviados?

Os endereços estão certos?

O vinho. Vai ter vinho?

E se não aparecer ninguém?

(Disfarço e passeando entre as estantes da loja?

Argh! E se eu esquecer o nome de alguém na hora de fazer a dedicatória?

(Pior que já aconteceu. Quatro ex-alunas de jornalismo trocaram entre elas os papeluchos, que as identificavam , só para testar minha memória. Errei todas.)

Enfim…

Na hora que o encontro acontece, é uma delícia. Uma celebração e tal. Mas, sempre há surpresas.

Será que só eu tenho esses medos?

Um causo.

No lançamento do meu segundo livro (“Meus Caros Amigos – Crônicas sobre jornalistas, boêmios e paixões”) fiquei tão aflito que, às vésperas da tarde autógrafos, amanheci na frente da Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos. Para espanto geral dos lojistas, eu carregava uma caixa de livros para suprir eventual esquecimento do pessoal da editora.

Resultado: não amenizei a tensão e, de quebra, ganhei uma baita dor nas costas.

Semanas atrás, quando finalizava o livro e me disseram que o mais adequado – até pela edição limitada – era fazer o lançamento virtual, fiquei mais tranquilo.

Mas, não dá para dizer que não vivo dias de expectativa.

Quanto à dor na lombar, se tornou crônica hoje em dia.

De qualquer forma, esclareço que, todo o fim de tarde, tenho por hábito tomar um cappuccino num shopping maneiro que tem aqui perto de casa, na avenida Kennedy, em São Bernardo do Campo.

Se alguém se dispuser me encontrar, só peço que avise com antecedência para eu levar o livro.

Pague o capuccinno – e leva um livro de brinde!

É isso…

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