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No balanço dos minutos…

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Foto: Arquivo Pessoal

Onze e trinta.

Onze e trinta e um…

Não escrevi sequer uma linha para o post/crônica do dia.

A essa hora, normalmente, eu já tenho a ‘‘paradinha’’ resolvida.

Hoje, nem sequer sei o que lhes dizer.

Mas, vou dizer.

No balanço dos minutos.

Os temas estão aí, devidamente registrados e comentados, no noticiário dos portais e nas tais redes sociais.

(A propósito, onze e trinta e oito, começa a chover na cidade onde moro. Uma chuva leve, mas persistente. Se continuar assim, vai atrapalhar ainda mais o atrapalhado trânsito das redondezas. Como tenho compromisso só lá pelas quatro da tarde, acho que me safo dessa. Ou não?)

Onze e quarenta e dois.

No ritmo da chuva, volto aos temas do dia.

Zero novidades.

” O mundo, atarantado, discute o tarifaço de Trump.”

(A que ponto chegou a tida e havida mais consistente democracia do planeta! E nós em meio ao esparrama geral e irrestrito.)

“Produtora cancela shows do Ira! no Sul após polêmica de Nasi com bolsonaristas.”

(Voltamos 10 casinhas no ludo da democracia nativa. Antes que eu me esqueça: SEM ANISTIA a golpistas, generais de estimação e a curriola toda do 8/1!)

“Torcedor palmeirense faz gesto racista para a torcida do Cerro Portenho no jogo do Allianz Parque.”

(O que é que certas pessoas têm na cabeça? Às vezes, penso, que a estupidez é contagiosa e pandêmica.)

“Palmeiras promete punição exemplar.)

(Só lembrando que o estádio tem reconhecimento facial e logo o gajo será identificado e punido com a exclusão dos jogos do Verde.)

Onze e cinquenta e quatro.

(Tô mais de olho na janela do que propriamente no risque e rabisque do teclado. A chuva se intensificou. Dá para ouvir trovões, ainda que distantes, rajadas de ventos e a névoa que a tudo embaça. Sei não se cancelo o compromisso.)

Onze e cinquenta e seis.

Recebo um zap de ex-aluno do curso de Jornalismo Esportivo da FAAP. Eu ministrava aulas de História do Jornalismo Esportivo Brasileiro. O rapaz (hoje um jovem senhor, creio) sonhava, como quase todos na sala de aula, em trabalhar na ESPN/Brasil do Zé Trajano.

Desconfio até que hoje trabalha lá e está desalentado com a atitude da cúpula da emissora em suspender os colegas após a realização do Linha de Passe que discutiu as falcatruas da CBF denunciadas em ampla reportagem da revista piauí.

Houve interferência da CBF?

Ele me pergunta – e eu não sei responder com precisão, pois estou distante das lides diárias.

Digo a ele, porém, que, com ou sem interferência direta, muda muito pouco o cenário.

A ESPN/Brasil do Trajano não mais existe há tempos.

O “puxão de orelha” aos profissionais foi um tiro no próprio pé da credibilidade jornalística que ainda restava à emissora.

De resto, e se me permite o dileto amigo, o jornalismo esportivo vive um momento bem estranho. De muita opinião, muita falação, muitas ilações e pouca informação.

Virou refém das redes sociais.

Lastimo.

Enfim.

Doze e oito.

Para quem não tinha ideia do que batucar no Blog hoje, acho que já escrevi demais.

Valeu, rapaziada.

Vamos almoçar que já se faz hora.

Ops…

Doze e doze.

Parou de chover. Tem um brilhareco de sol pelaí.

Perdi a desculpa para não ir à sessão de fisioterapia.

Ainda nenhum comentário.

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