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No saguão do Museu do Ipiranga…

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Foto: Anísio Assunção

Compartilho a foto e o fato com meus amáveis cinco ou seis leitores:

O rapaz sorridente, de bigode no estilo, é o Walter da Silva, amigo e parceiro de longa data nos gloriosos tempos da velha redação de piso assoalhado e grandes janelas para a rua Bom Pastor.

Ele me enviou a foto ontem –  e explicou:

“Seu Rodolfo: Boas lembranças que nos fazem muito bem. Lançamento do seu primeiro livro Às Margens Plácidas do Ipiranga em 1997 no saguão do Museu do Ipiranga.”

É isso mesmo, Seu Walter, vivemos uma noite e tanto.

9 de junho de 1997.

Reunimos ali a nata do Ipirangão Velho de Guerra em torno deste humilde escrevinhador que à época, com pretensa obra, só queria registrar seus 20 anos de jornalismo.

A bem da verdade, comecei em 1974 com brevíssima passagem pelo combalido Diário da Noite, mas não fechei o mês e já estava na épica Gazeta do Ipiranga, onde “participei de um conjunto de inquestionáveis avanços e conquistas da emergente imprensa comunitária”.

Foi o que escrevi na contracapa do livro de estreia (uma coletânea de artigos) que demorou três anos para ser publicado.

Grandes recordações.

Valeu, Waltão! Sigamos…

* Faço um importante registro, permitam-me Waltão e leitores. 

Nosso saudoso companheiro Anísio Assunção fez a cobertura fotográfica nessa noite que hoje reverenciamos. Dedicado e solícito, como sempre. Mas,  acho oportuno registrar, sem medo de exagerar, que foi ele um dos grandes responsáveis pela organização do bem-sucedido evento. Reunimos umas 300 pessoas no solene espaço do Museu do Ipiranga. Muito em função dos esforços do Anísio. Foi ele que batalhou o patrocínio para os convites, a distribuição dos mesmos, a liberação do espaço, os badulaques da decoração, o vinho, os canapés e até o tecladista que fez a trilha sonora.

Foi o faz-tudo da cerimônia.

Meus eternos agradecimentos – e minha saudade.

 

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