Foto: Arquivo Pessoal/São José do Barreiro
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“Sonhos não têm prazo de validade.“
Simples assim…
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Sempre que for necessário, respire fundo.
Deixe que o silêncio fale por você.
Sempre que for possível, ouça a chuva.
Deixe que molhe o chão para que a vida renasça.
Sempre que for pra valer, encare.
Deixe que a vida aconteça…
Plena e intensamente.
Como Deus manda.
E a gente gosta.
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Sei bem que não é exatamente este o tragicômico mundo que almejamos.
Também não sei detectar onde foi que saímos do rumo e do prumo.
Em alguma curva da longa e sinuosa estrada?
Em algum inacessível desvão da alma?
Em algum desvio do olhar para com nossos irmãos desvalidos?
Difícil dizer, filho.
De qualquer forma, é o que temos de momento.
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Resumo da ópera:
Sempre que for possível, priorize o amor, o entendimento e, vá lá!, a utopia dos justos.
Faça a sua parte.
Una-se aos bons.
Respeite para ser respeitado.
E preze pelas coisas simples, sensatas e sinceras.
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Seja o caminhante que honra o passo e o caminho.
Seja um instrumento de paz e esperança.
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O que você acha?