Da série “o fracasso subiu à cabeça”:
O desempenho da seleção da Coréia do Norte, que tomou de sete ontem diante de Portugal.
A derrota de 2×1 frente ao Brasil, no jogo anterior, fez com que se achassem capazes de enfrentar qualquer seleção do Planeta de igual para igual.
Até o ditador de plantão liberou a primeira transmissão ao vivo para a TV.
Ontem, o jogo virou um a zero para os portugueses.
No intervalo, a ordem era virar o jogo.
Os coreanos desmontaram a retranca e foram para o tudo ou nada.
O resultado todos sabem.
Desconfio que tão cedo a Coréia do Norte não assistirá, ao vivo, a outra partida de Copa do Mundo.
II.
Da série “ meu mundo caiu”:
A seleção francesa.
Ninguém se entende ali.
Domenech é um bom nome para conhaque – ainda mais nesse tempinho frio.
Agora, como técnico de futebol, nem ele se agüenta.
É um porre!
Basta ver a própria expressão antes, durante e depois das partidas.
III.
Da série “o tango nosso de cada dia”:
Maradona ironizou quando compararam o gol que fez na Copa de 86 com o feito pelo brasileiro Luiz Fabiano no jogo de domingo:
— Aquele foi a mão de Deus. Este foi braço mesmo.
IV.
Da série “eu não queria estar aqui”
Aliás, por falar nisso, o francês Henri deve estar arrependido de ter dado aquela ‘mãozinha’ para a França se classificar.
V.
Da série “já comentei sobre o assunto, em posts anteriores”.
Anda um tanto esquizofrênica a relação de Dunga com a chamada imprensa esportiva.
Houve – e há – exageros e desrespeito de ambos os lados.
Só que Dunga é o Dunga – e todos conhecem e elogiam e criticam e ele continua sendo o Dunga, com o futuro previamente anunciado: se vencer a Copa será o herói da vez; se perde (toc, toc, toc), imaginem…
Desconfio que nem volta ao País.
A imprensa esportiva, por sua vez, perde a chance de mostrar equilíbrio e que seus comentários não são rancorosos, nem repetitivos.
** FOTO NO BLOG: Jô Rabelo