Texto de abertura da solenidade de formatura de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo, turma “ Jornalista Jorge Roberto Tarquini”, realizada ontem no salão nobre do campus Rudge Ramos)
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Boa noite a todos.
Cabe-me a honra de abrir os trabalhos desta noite.
Amigos e formandos.
Pretendo ser breve, juro.
Só quero lhes dizer que nós, que representamos o curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo, estamos duplamente felizes de aqui estar.
Falo isso porque:
1 – já estaríamos felizes se não estivéssemos aqui, por sermos testemunhas e partícipes do trajeto de vocês nesses quatro anos de produtiva convivência. Ensinamos os passos e o caminho, aprendemos muito. De alguma forma, retomamos a viagem. O desempenho no TCC, a emoção da defesa na banca, a conversa nos corredores, o fuzuê na Redação Multimídia, os desencontros dos Projetos Integrados, a discussão das pautas e outros tantos fatos do cotidiano partilhados nesse tempo; tudo isso, agora, entra para a história da Universidade e também para a história de cada um de nós. Estamos convictos: passamos o bastão para quem saberá leva-lo adiante, com firmeza e esperança.
2 – Participar desta cerimônia, portanto, só dá luz a este prazeroso sentimento.
Hoje, este velho jornalista/professor quer mais ouvi-los e vê-los felizes. Junto aos pais, aos familiares, aos amigos; todos integrados à emoção desta note festiva.
Permitam-me ainda um conselho (se é que ainda têm paciência para me escutar):
Como jornalistas, acreditem na força do trabalho de vocês.
Sejam uno, mas apostem no coletivo.
Apostem nos sonhos porque, como diz a canção “os sonhos não envelhecem. E esta chama não tem pavio.
Não esqueçam nunca de se fazerem felizes e batalhar no sentido de que mais gente seja feliz, plenamente feliz. Só assim poderemos construir a tal sociedade que almejamos: justa, solidária, contemporânea.
De tudo se faz canção.
Em tudo, sobrevive, resiste e transforma o jornalismo.
Parabéns a todos.
*(foto: ‘toda estrada leva a algum lugar’/jô rabelo)
O que você acha?