Meu livro e as redes sociais

Foto: Arquivo Pessoal

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Reitero os sinceros agradecimentos pelas manifestações de apreço que venho recebendo pelo lançamento do novo livro.

Se não fosse o carinho dos amigos, numa hora dessas…

… não sei o que seria deste humilde escrevinhador que insiste e não desiste.

Nas quebradas do Cambuci, no meu tempo de garoto, dizia-se:

“Quem não tem padrinho, morre pagão”.

Se não for exatamente assim, é bem por aí…

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Um desses amigos – e personagem de uma das histórias do livro -, o Nestor, garante que já solicitou o seu exemplar.

Ele mora na Bélgica, portanto vai demorar um tantinho para receber a encomenda.

Por isso, ele me pede que faça uma breve resenha do livro para divulgar em suas redes sociais.

“Tem sempre uns brazucas por aqui saudosos daquele Brasil de antigamente”.

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Tempos modernos, queridos.

Achei maneiro pedido – e arrisco o seguinte texto:

A Cor da Vida e outros contos ligeiramente românticos

Das reflexões do garoto Domingos ao ver o pai e a mãe se separarem em meio à pandemia ao Dom Quixote pós-moderno que descobre que sua amada está prestes a se casar pelo Facebook. Da moça que foi morar na América e sente saudade de quem não deveria ao relato do amigo Nestor que se apaixonou perdidamente por uma mulher que nunca conheceu. Do bebum sonhador e suas divagações numa manhã de sábado aos amantes que resolveram dar um tempo e nunca mais se reencontraram. Do casal que namorava na varanda da casa nos idos do século 20 ao peregrino que se imagina dentro de um presépio em plena noite de Natal.

Eis o fio condutor que mistura realidade e ficção e amarra todos os personagens das oito histórias que compõem o décimo livro do autor.

Dure o tempo que durar, o amor se basta a si mesmo.

Mas, a lembrança desses encontros/desencontros – acreditem! – se fazem eternas.

Quem quiser saber mais que compre o livro!

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Ops…

Se meus amáveis cinco ou seis leitores quiserem seguir o exemplo do Nestor e divulgar o lançamento em suas redes sociais, fiquem à vontade para eventuais publicações.

O Nestor não pediu exclusividade.

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