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“Esse decreto deveria constar nas nossa Constituição.
Quem sabe assim as pessoas seriam….mais pessoas.”
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A propósito sobre o mesmo tema conversei ontem, via zap, com outra leitora, a Vera Thomaz, e lhe disse o que me motivou a postar essa peça de resistência, datada de 1965.
Fico feliz com o comentário da amiga Arlene, direto de Salvador onde mora, sobre a postagem que ontem fiz de Os Estatutos do Homem, do notável poeta, escritor e jornalista Thiago Mello.
Expliquei:
“Há momentos em que é preciso revisitar o passado para melhor esclarecer o presente e não temer o pior no futuro.”
Vivemos um desses períodos.
O mai grave desde que se fez a redemocratização do país em 1985.
Nossos direitos cidadãos estão em jogo.
Sei que, grosso modo, para significativa parcela dos brasileiros, esta parece ser uma discussão etérea, longínqua, distante. Que pouco influência na sacrossanta hora do voto.
Entendo muitos de nós não viveram os horrores da ditadura que aqui se impôs de 1964 a 1985, quando Tancredo Neves se elegeu presidente pelo voto indireto.
Saibam, pois, que o Inominável, seus generais de estimação e os subservientes que os apoiam são frutos (ainda que tardios, apesar de ameaçadores) daquele período obscuro e triste.
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O cantor e compositor maranhense João do Vale (1994/1996) completaria hoje 88 anos.
Ele participou do espetáculo Opinião em 1964 ao lado de Zé Keti e Nara Leão (depois substituída por Maria Bethânia em início de carreira).
Sua canção mais popular foi “Carcará” na voz de Bethânia.
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O que você acha?