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O que o TEMPO leva… (leitores)

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Foto: Arquivo Pessoal

Seleciono questões e comentários que me chegam, via net, sobre o novo livro O que o Tempo leva…

Desconfio que estou devendo essa satisfação aos leitores.

Vamos lá!

1 – Pergunta do Wanderley, do Horto Florestal: se é o primeiro romance que escrevo?

Sim e não.

Sim porque efetivamente foi  o primeiro romance que escrevi, mas é o segundo a ser concluído e o primeiro publicado em livro impresso.

Explico:

Comecei a escrevê-lo em meados de 98/99, mas não terminei. Só retomei o projeto no ano passado (2020) no início da pandemia. Até por isso, e espontaneamente, o entrecho do livro abrange esses dois momentos. Inclusive, nele, é possível flagrar o desenrolar da trajetória dos três personagens principais.

Também no ano passado – e, por vezes, simultaneamente – transformei alguns arremedos de contos sobre a saga de dois outros personagens do Blog, Dinoel e Dagmar, em outro romance, Notícias de um romance inacabado, que publiquei como e-book pela Amazon ainda em 2020.

Justifico aos amáveis leitores e ao Wanderley (nunca sei se é com i ou com y, perdão)  que não fui acometido de nenhum surto criativo ou talento que o valha.

A bem da verdade, minha intenção foi participar do concurso literário promovido pela Amazon.

E a condição era essa: publicar em e-book uma história inédita até setembro.

Foi o que fiz, e assim, eu que tinha produzido nenhum romance, terminei a temporada com dois: um publicado em e-book e outro nos finalmentes para ser impresso – o que aconteceu neste 2021.

2 – Da amiga, Zezé, de Alphaville:

“Rudi, nada melhor do que se sentir em casa. A inspiração chegou e você nem percebeu… absorto que estava na bucólica cidade de São José do Barreiro, cuja a praça me faz me faz lembrar minha pequena São José, pertinho da ilha de Florianópolis onde me criei.

Notebook a postos e a história  começou a tomar forma, encorpou e se desenvolveu naquele fim de férias de verão.

Felizmente para nós, seus seguidores, a história foi desengavetada 20 anos depois. Chegou para nós em capítulos diários no Blog. Ficamos encantados. Hoje está publicada em livro, realizando assim um sonho do ator e do autor? Sucesso, Rudi!”

3 – Do amigo Fefeu, de Rio Claro (meu crítico literário preferido):

“As histórias contadas em O que o Tempo leva... são mais que narrativas. Representam a materialização de uma cultura italiana que transcende nossas percepções. São conversas ilustradas que acontecimentos que sugerem o hipertexto. Gostei. Muito bom.”

4 – Michelli, dos Jardins, quer saber se existe mesmo a tal Pousada Estrela dos Boêmios, um dos cenários da nossa história.

Michelly,

O nome Estrela do Boêmios é uma referência e homenagem que faço, no livro, a um time de futebol varzeano no qual joguei quando era garoto – e, na minha imaginação, as coisas eram mais idílicas.

Diria que é uma liberdade poética deste humilde escrevinhador.

Há algumas dezenas de pousadas no sinuoso caminho da Serra da Bocaina, um lugar aprazível e de rara e muitas belezas.

Vale a visita!

Talvez nos seja permitido dizer que a Pousada Estrela dos Boêmios exista em algum lugar em cada um de nós, se assim o desejarmos e merecermos.

Agradeço a participação dos amigos e leitores.

 

 

 

 

 

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