Boa noite a todos.
Inicialmente, gostaria de agradecer a Deus pela honra que me concede de, mais uma vez, presidir uma solenidade de colação de grau. A de hoje à noite tem como patronesse a jornalista e professora Eloiza de Oliveira Federico.
Nesses doze anos como coordenador do curso de Jornalismo da Metodista, pude participar de todas as cerimônias de colação – o que hoje considero uma bênção. Pois, são esses encontros, sempre marcados pela emoção e o brilho nos olhos desta moçada, que nos realimentam para continuar firmes na jornada.
Também quero cumprimentar meus pares, presentes hoje aqui.
E, obviamente, parabenizar formandos e familiares por mais esta conquista.
Desejo a esta meninada toda a ventura do mundo nessa nova fase.
Que eles saibam enfrentar os desafios com coragem e determinação que hoje, mais do que nunca, pede e obriga ser um profissional de Imprensa…
Vivemos um momento único no Planeta e no jornalismo. Momento que nos é ainda inexplicável. As chamadas “mídias sociais” dão voz e vez aos diversos segmentos da sociedade. Põem fim a um tradicionalíssimo modelo de negócio no jornalismo e nos propõem outras tantas possibilidades de chegar com a verdade ao leitor/espectador/ouvinte/internauta.
Fiquemos com o lado bom da coisa toda.
Há quem veja nesse processo “um efeito colateral e irrefreável do que se entende “democratização da comunicação”. Neste contexto, de palanques múltiplos, o papel do jornalista como mediador das legítimas demandas sociais ainda se faz imprescindível. Separar o joio do trigo, talvez nossa principal função. Mas, não a única…
Ainda somos bandeira da mais autêntica expressão do pensamento social.
Tenho certeza que vocês estão preparados para vivenciar este novo momento e bem representar o juramento que logo mais aqui farão publicamente.
São eles o sal da Terra…
Para finalizar, reitero que a Universidade Metodista sempre será a casa de quem soube honrar e engrandecer sua história. As portas estarão sempre abertas para vocês, formandos e agora colegas de profissão. Sobretudo, amigos que fizemos nesses quatro anos de convivência.
Parabéns – e declaro aberta a cerimônia.
O que você acha?