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O acalanto e o sermão

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Foto: Reprodução TV Aparecida

Questão de fé

Um acalanto (quase um mantra) para esses tempos sombrios na voz da amiga distante Ayhune Mouza.

Agradeço a gratíssima e oportuna colaboração para o Blog.

Que a Padroeira nos guie nos passos da luz.

O sermão

Maria venceu o dragão.

Temos muitos dragões que ela vai vencer.

O dragão, que é o tentador.

O dragão, que já foi vencido, a pandemia.

Mas temos o dragão do ódio, que faz tanto mal

– e o dragão da mentira.

E a mentira não é de Deus, é do maligno.

E o dragão do desemprego, o dragão da fome, o dragão da incredulidade.

Com Maria, vamos vencer o mal e dar prioridade ao bem,

à verdade e à justiça,

que o povo merece,

porque tem fé

e ama Nossa Senhora Aparecida.

Inscrever-se no Império, dar cidadania a Jesus.

A Sagrada Família vivendo a cidadania

– que nós vamos vivendo também votando,

que é necessário exercer esse direito

e poder do povo

a exemplo de Maria e José em Belém

se alistando no recenseamento do próprio Império.

Nós vamos ter que acolher aquele que for eleito

com o voto e o poder do povo.

Vamos votar.

É a democracia que ainda existe.

O poder do voto, a soberania do povo.

*Trechos do pronunciamento de ontem do arcebispo Dom Orlando Brandes da Arquidiocese de Aparecida durante celebração do Dia da Padroeira.

Pensata

Diria que foi um sermão que se pautou pelo equilíbrio embora enfático.

Mais tarde, falando aos jornalistas, Dom Orlando ainda fez referências a outros tantos “dragões” que, além da propagação do ódio e da mentira, assolam o país: “o dragão do desemprego, o dragão da fome, o dragão da incredulidade”.

– Precisamos tirar as raízes de outro dragão: a exclusão dos negros, o racismo. Esses são dragões que estão muito arraigados em nós.

Boas palavras.

Ainda ressoa em meus ouvidos a frase que Dom Orlando sacramentou em celebração passada.

“Para ser a Pátria amada, não pode ser a pátria armada ” – uma clara alusão à apologia das armas, uma das pautas defendida pelo governo atual.

Ainda nenhum comentário.

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