O Tempo e as canções (5)

Foto: Rio da Paz (Divulgação)

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Registro e agradeço a colaboração os meus amáveis cinco ou seis leitores. Que nos enviam sugestões para a sequência de nossa série O Tempo e as canções.

Duas das mais ‘pedidas’:

Milton Nascimento

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“Eu já estou com o pé na estrada
Qualquer dia a gente se vê
Sei que nada será como antes, amanhã”

* Nada será como antes – Milton Nascimento e Ronaldo Bastos. (1972).

No embalo de quem acredita estar
vivendo plenamente a história do Brasil e do mundo.

Éramos jovens, entendam.Tínhamos todos os sonhos no coração e na mente.

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Cazuza

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“Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para não, não, não, não, não para”

*O Tempo Não Pára. De autoria de Cazuza e Arnaldo Brandão (1988).

Um dorido e realista dos anos 80. As contradições de uma sociedade que se livrou da ditadura, Mas, permanecia repleta de valores conservadores que se batiam na contradição do novo tempo.

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