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Oficina de Leitura: Crônicas Esparsas

Veríssimo, Machado de Assis, Clarice, Caio Fernando Abreu e Antônio Prata. Foram esses os cronistas que hoje enriqueceram nossa Oficina de Leitura em seu quinto encontro. Desta vez, os estudantes se responsabilizaram pela escolha dos textos que nos propiciaram hora e tanto de encantamento e espanto.

Incrível, caríssimos cinco ou seis leitores, como determinadas crônicas resistem ao tempo e ainda nos provocam emoções, sentimentos e reflexões!

O texto de Machado de Assis, por exemplo, é de 1865.

Fala em saudade que, a bem da verdade, é um tema recorrente em quase todos os autores. Eu mesmo (ui! que pretensão!) me arrisquei em dois textos recentemente.

Se quiser conferir, ficarei lisonjeado.

Estão no Blog em 2 e 3 de julho, sob os títulos de “Um oi para a saudade” e “E por falar em saudade”.

Quase caio em tentação.

Pensei em ler ao menos um deles para a turma. Mas, logo, recobrei o juízo e dei sequência à leitura de uma nova crônica.

Foi bem oportuno o gesto, pois neste exato momento o amigo e professor José Salvador Faro entrou na sala de aula e quis fotografar nossa roda de leitura.

– Que grupo bonito! Queria eu poder participar dessas leituras, mas infelizmente tenho um compromisso na pós. Deixem ao menos eu fazer uma foto…

Outra vez, pintou a tentação de segurar o Faro por um instante e lhe agradecer a oportunidade desses encontros semanais que são tão inspiradores a este repórter vira-lata.

Faro é o organizador dessas Oficinas de Leitura e foi dele o convite para que montássemos esse grupo e as deliciosas discussões.

Fiquei sem graça, não quis incomodá-lo e me acovardei em parecer piegas diante da moçada.

Sei, não…

De qualquer forma, e munido de todo o afeto do mundo, deixo aqui e agora este humilde registro.

*Semana que vem, vamos falar de Stanislaw Ponte Preta.

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