Aprendo com minha amiga Leila Kiyomura sobre os oito ventos do Budismo:
A glória.
O declínio.
A desgraça.
A fama.
O elogio.
O sofrimento.
A censura.
O prazer.
Todos esses ventos passam.
Fica apenas o que é essencial.
O caminho.
Ela ensina:
Os ventos arrastam tudo o que foi, o que é ou será…
De bom ou de ruim.
Assim como uma brisa sob o sol de verão.
Sejamos, pois, a brisa…
Vale, por fim, lembrar Caetano e os versos definitivos de "Força Estranha":
E a coisa mais certa de todas as coisas
Não vale um caminho sob o sol.