Se lembra da fogueira
Se lembra dos balões
Se lembra dos luares dos sertões
A roupa no varal,
Jornalista
Jornalista
Se lembra da fogueira
Se lembra dos balões
Se lembra dos luares dos sertões
A roupa no varal,
Gosto da ideia embora não me pertença, na origem.
Há sempre um autor em busca de uma personagem definitiva – aquela que lhe garanta a obra prima. Na arte e na vida.
Confessar a própria covardia, que grande ato de coragem!
Tomo como mote o incrível Millôr em uma das célebres ‘reflexões sem dor’ e cá estou como se cá não estivesse a batucar nosso deletério balanço de 2018,
Foto: José Cruz/Agência Brasil
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Eu acredito no bom velhinho!
Mesmo que o Blog do Brasilianismo tenha hoje classificado o Brasil em quinto lugar na recente edição do ranking que mede o quanto os países têm noção equivocada sobre a própria realidade…
Toscoland
Assim mesmo, com um toque americanizado, como tanto gostam de se imaginar os nativos do tal país/continente.
Eis o título para uma crônica que gostaria de ler ainda neste ano,
Não era sempre.
De vez em quando, o Raivão aparecia naquele boteco onde batíamos o ponto, dia sim e outro também; botequinho enjoado que não mais existe na esquina da rua Bom Pastor com a Greenfeld,
São Paulo – Isolda Bourdot, conhecida como “a compositora do Rei”, por ser a autora de “Outra Vez”, um dos maiores sucessos de Roberto Carlos, morreu aos 61 anos. Segundo seu perfil no Facebook,
Fim de ano também é assim… Nas celebrações, em meio ao amigo-secreto, entre um drinque e outro, durante o happy hour, nos corredores de um shopping qualquer, no zapzap, no insta,
Marceleza me cobra porque não dei um depoimento pessoal sobre a implantação do AI-5 no post do dia 13 de dezembro.
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Dessas coincidências que não se explicam.
Mas, fazem pensar. Especialmente num momento como o que hoje vivemos.
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Morreu ontem em São Paulo – no exato dia em que se completa 50 anos da promulgação do famigerado AI-5 -,