São demais os perigos desta vida.
Registro que a frase do Poetinha foi criada bem antes da existência das chamadas redes sociais.
E já fazia sentido.
Imagine agora!
Jornalista
Jornalista
São demais os perigos desta vida.
Registro que a frase do Poetinha foi criada bem antes da existência das chamadas redes sociais.
E já fazia sentido.
Imagine agora!
Quinta-feira, dia 11 de junho de 1999. Chego à redação de Gazeta do Ipiranga para fechamento de mais uma edição.
Nada de anormal, ok?
Não por isso.
Depoimento à repórter Nila Maia, do Jornal Brasileiro de Ciência da Comunicação da Cátedra da Unesco/Universidade Metodista de São Paulo:
(…)
“O brasileiro continua apaixonado pelo futebol,
Leio na home do UOL que o cantor e compositor Guilherme Arantes (foto) desenvolveu recentemente um esmerado projeto pessoal. Chama-se “Uma Viajante Alma Paulistana” e propõe uma releitura de 90 canções de sua autoria.
Melhor do que ler as notícias do dia é o conteúdo que retiro com minhas conversas diárias com os motoristas de Uber que me levam para lá e para cá nesses dias que estou sem carro.
Permitam-me hoje sair um tantinho da rotina.
Quero trocar a crônica do dia por uma indicação, digamos, cultural.
Assistam ao filme ‘Paraíso Perdido’, com direção de Monique Gardenberg.
“Tudo está bem quando termina bem.”
Olho pela janela nesta manhã acinzentada de segunda-feira e não resisto em repetir, para mim mesmo e agora aos meus caros cinco ou seis leitores,
Recebo o recado de um amigo:
“Você precisa escrever mais sobre futebol.”
Acrescenta: ando “muito alienado” da temática justamente agora “às vésperas de uma Copa do Mundo”.
Há quinze anos, em um ensolarado junho como este que se inicia, eu deixei a velha redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor. Os amigos de fé não estavam mais lá.
… a história do menino que saiu de Tanque D’Arca, Alagoas, e foi para São Paulo tornar-se um dos principais jornalistas brasileiros e expor as histórias das “gentes” que formam a população do país.