O Escova é o Escova e sempre o será…
Não vai mudar nunca.
Alguma dúvida?
Depois de meses de silêncio em suas andanças pela Zoropa (no dizer do amigo Manuelino),
Jornalista
Jornalista
O Escova é o Escova e sempre o será…
Não vai mudar nunca.
Alguma dúvida?
Depois de meses de silêncio em suas andanças pela Zoropa (no dizer do amigo Manuelino),
Cometi a insensatez de, aqui, manifestar a ideia de morar na comuna italiana de Ollolai e, assim, realçar meu desejo, nos moldes do amigo Escova (ô saudade!), de me escafeder mundo afora em busca de um bom lugar para se viver.
Leio na coluna de domingo da Folha, assinada por Juca Kfouri, sobre o primeiro clássico Palmeiras e Santos que o notável jornalista tem lembrança.
Foi a final do supercampeonato (paulista) de 1959.
Ouviram falar da comuna italiana que está vendendo casas a 1 euro por unidade. Ou seja, menos de 4 reais?
Não é mentira, não, rapaziada.
O negócio é o seguinte,
Meus caros…
Pensei em escrever sobre a alegria dos estudantes que foram aprovados no vestibular da Fuvest. No telejornal da hora do almoço, vi a muvuca da consultando à lista com os nomes e ouvi o locutor com voz empolada dizer:
“Um dia inesquecível para os jovens que…”
Lembrei que,
Que fase, a do Juquinha!
Ele chegou todo prosa após o primeiro dia de aula.
Assim que a vovó olhou pra ele, não se aguentou de orgulho e foi logo se desmanchando:
–
Palermo é maior cidade da Sicília; não é propriamente a mais bela.
Mas, reconheço, tem lá seus encantos: o Duomo, o Palácio Real, as fontes da Praça dos Quatro Cantos e a vista para o Mediterrâneo,
Continuemos com nossas impressões de viagem…
No parque arqueológico Vila dos Templos, principal e única atração turística da acolhedora Agrigento, as edificações históricas dividem a atenção dos visitantes com um insólito personagem.
Tentei, mas não consegui fazer a foto que gostaria do vulcão Etna enquanto andei pela cidade de Catânia, onde estive por uns dias em janeiro.
A câmera do meu celular mequetrefe não ajudou,
Uma história da Era do Rádio para alegrar o domingão de sol…
Essa época – que compreende a década de 40 até o início dos anos 60 – foi um dos momentos mais gloriosos de nossa música popular.