Um ano qualquer da década de 80…
Um feriadão qualquer que não lembro bem.
Não viajo, fico em São Paulo por conta do trabalho na Redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor.
Jornalista
Jornalista
Um ano qualquer da década de 80…
Um feriadão qualquer que não lembro bem.
Não viajo, fico em São Paulo por conta do trabalho na Redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor.
Autor: Mário de Andrade
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
“Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas.
Sigo na esteira das colaborações de leitores – e amigos:
I.
No Face da moça:
“Porque a bondade que nunca repreende, não é bondade.
É subserviência.
É relativamente frequente receber, de alguns amigos, textos que – dizem – gostariam de ver publicados em nosso humilde Blog, prestes a completar onze anos de vida.
São, digamos,
“Os filhos crescem. As sementes se tornam árvores, das árvores vêm os frutos. Obrigado, meu filho.” Assim Gilberto Gil, 75, agradeceu aos frutos de uma noite de festa que celebrou a semente plantada há 40 anos,
(Para lembrar e não esquecer…Texto que se segue foi publicado em Gazeta do Ipiranga, na coluna que eu assinava ‘Caro Leitor, em 14 de setembro de 2001, três dias após o grande atentado que mudou a cara do mundo.
Escrevi o post de ontem a partir da dinheirama escondida naquele apartamento, em Salvador, Bahia – cena que viralizou mundo afora e que, de uma forma cruel para nós,
O Brasil da dinheirama esparramada em caixas e malas por um apartamento vazio em uma área nobre de Salvador, Bahia, é o retrato de um Brasíl sem rumo e sem prumo.
“A quem, você dedicou o novo livro? ”
– A ninguém, especificamente. A todos os leitores. Gostem ou não das bobagens que escrevo.
O autor da pergunta,