Tarde chuvosa de domingo. Fria. Nem o futebol de Neymar pela TV salva. E, olhe que o futebol ainda é das raras coisas que me emocionam.
Vício danada – ou quase isso -,
Jornalista
Jornalista
Tarde chuvosa de domingo. Fria. Nem o futebol de Neymar pela TV salva. E, olhe que o futebol ainda é das raras coisas que me emocionam.
Vício danada – ou quase isso -,
Não, minha cara, não tenho o porquê estar feliz com tudo o que se vê no Brasil de hoje.
Poder-se-ia (a mesóclise vai em homenagem ao dileto Presidente Tabajara) dizer no Brasil de sempre.
Choremos pelas vítimas de ontem na Espanha, nos atentados em Barcelona e Cambrils…
Mas, não só e unicamente por eles.
Choremos pelas vítimas de Abuja, Nigéria, onde há 15 dias morreram 72 pessoas e 124 ficaram feridas em outro ataque terrorista…
E tem aquela história que o Stanislaw Ponte Preta conta na crônica “O Boateiro”…
(Lembro-me dela toda vez que vejo o nosso Presidente Tabajara, com peito de pomba e meneios,
Eu tinha 26 anos quando Elvis Presley morreu, aos 42.
A data: 16 de agosto de 1977.
A notícia causou um grande corre-corre na Redação onde humildemente dava meus primeiros passos como um esforçado repórter do Caderno de Cultura.
Engana-se quem imagina que vou falar de Neymar – ele, sim, o craque da vez.
Acordei nostálgico. Devo ter sonhado – não lembro direito – com meu tempo de menino de rua,
Autor: Paulo Mendes Campos
Um amigo meu me ensina a diferença entre “chatear” e “encher”.
Chatear é assim: você telefona para um escritório qualquer na cidade.
Autor: Paulo Mendes Campos
Um amigo meu me ensina a diferença entre “chatear” e “encher”.
Chatear é assim: você telefona para um escritório qualquer na cidade.
Se nas tais redes sociais, a fase que o Brasil anda é de mais espalhar do que juntar…
Se o discurso único e oficial – cínico que só –
Caetano Veloso completou 75 anos nesta segunda, dia 7.
Nada escrevi.
Vacilo meu?
Nem tanto, meus caros, nem tanto.