Aos formandos em Jornalismo que, ontem, participaram da cerimônia de colação de grau no salão nobre da Universidade Metodista de São Paulo:
I.
Boa noite a todos…
Jornalista
Jornalista
Aos formandos em Jornalismo que, ontem, participaram da cerimônia de colação de grau no salão nobre da Universidade Metodista de São Paulo:
I.
Boa noite a todos…
Há tempos não falo de futebol no Blog.
Há quem lamente.
Há quem goste.
Sinceramente, ando um tanto distante das coisas do que os antigos locutores chamavam de ‘esporte bretão’.
Temos conversado muito sobre versos e canções, neste nosso espaço.
Confere?
Como síndico do Blog, particularmente não vejo qualquer problema.
E você, caríssimo leitor?
Sou da turma que assina embaixo aquela frase que não sei qual ilustre personagem consagrou há muitos e muitos anos:
“Viver sem música seria um equívoco.
Aproveito o 8 de março, Dia Internacional da Mulher, para lhes trazer um verso que gostaria de ter escrito:
“Quem sabe…
O super-homem venha nos restituir a glória
Mudando como um Deus o rumo da história
Por causa da mulher”
É de “Super-Homem,
Permitam-me continuar com a temática de ontem.
Na mesma linha, gostaria de acrescentar outro momento bem gratificante para este humilde escriba na lida de seu cotidiano blogar.
Foi quando um jovem estudante do primeiro ano Jornalismo me procurou para dizer que,
“A vida sempre se repete…”
Fiquei intrigado com a conversa que, ontem, aqui postei.
A frase, com a qual o respeitável leitor encerrou o nosso cordial papo,
Ele me conta a história com jeito de quem preferiria não contar. Fala devagar, escolhe as palavras e, vez ou outra, balança a cabeça, como a dizer:
– Por que estou lhe dizendo isso?
“Algumas mulheres nos surpreendem, muitas nos encantam e poucas – entre tantas – nos comovem”.
Aproveito a frase do cronista Sérgio Porto (reli recentemente o primeiro livro do nosso eterno Stanislaw Ponte Preta,
Sabem como são “os acima de 60”, espécies em extinção, a qual orgulhosamente pertenço. Gostam mão apenas de narrar os fatos que viveram ou não, mas também, e principalmente de comentá-los.
“Foi um rio que passou em minha vida”. O enredo que deu a vitória à Portela no Carnaval carioca, após 33 anos de jejum, é claramente inspirado no samba homônimo, feito e consagrado por Paulinho da Viola,