Preocupa-me os rumos do jornalismo.
Por isso, o post de ontem. Claramente inspirado na leitura das divagações de Honoré de Balzac sobre o tema ainda no século 19.
Não é uma leitura digestiva – eu diria.
Jornalista
Jornalista
Preocupa-me os rumos do jornalismo.
Por isso, o post de ontem. Claramente inspirado na leitura das divagações de Honoré de Balzac sobre o tema ainda no século 19.
Não é uma leitura digestiva – eu diria.
“A imprensa organizou o pensamento e o pensamento em breve irá tirar proveito do mundo. Uma folha de papel, frágil instrumento de uma ideia imortal, pode nivelar o mundo”.
Termino a leitura de “Os Jornalistas”,
O amigo Poeta me encaminhou o link com a recente entrevista do Papa Francisco ao jornal espanhol, El País. Recomendou que eu a lesse atentamente, pois muitos dos nossos temores, com relação ao mundo e as aflições que compartilhamos em nossas conversas,
Sou um cidadão simplório, nascido e crescido no bairro operário do Cambuci, com longos anos de estrada e vida.
Como cheguei até aqui?
Eis o mistério.
Dizem que foi comendo pelas beiradas,
Não sei se a meninada de hoje, que pretende cursar ou cursa Jornalismo, entende a responsabilidade e a riqueza de ser repórter. A moda hoje é ser colunista – interpretar o mundo de acordo com os próprios olhares e razões – e não sair à rua conhecendo e entrevistando pessoas de todos os segmentos sociais nas mais diversas circunstâncias para,
A canção tocou no rádio. Algum distraído aumentou o volume – e a voz potente e cadenciada de Tim Maia tomou para si o espaço e a atenção de todos.
O sonzaço interrompeu a conversa da roda em que eu estava.
O Vô Carlito tinha uma frase lapidar para os meus devaneios de moleque:
“Mente vazia, é oficina do Cão. ”
Ichi!
(…)
Achava que o Vô pegava pesado com minha mania de largar-me no chão da varanda e ficar olhando o movimento das nuvens.
Deu no G1:
“Figura marcante no Carnaval de rua paulistano, Carlos Costa, mais conhecido como Carlão, morreu neste sábado (28), aos 83 anos, em São Paulo, depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
Considero ‘Crepúsculo dos Deus’ (Billy Wilder, 1950) o clássico dos clássicos da história do cinema. Não programei, mas acabei por revê-lo ontem ao encontrá-lo, ainda nas primeiras cenas, em exibição no Cult Canal.
Gosto de elogios.
Quem não gosta?
Um dos meus amáveis – e renitentes – cinco ou seis leitores chama a minha atenção:
– Você citou Plínio Marcos na crônica de ontem,