Sugestão de trilha sonora para o novo governo:
“Avisa o formigueiro, vem aí tamanduá…”
(…)
Não adianta os próceres do governo recentemente empossado sapatearem no tampo da mesa,
Jornalista
Jornalista
Sugestão de trilha sonora para o novo governo:
“Avisa o formigueiro, vem aí tamanduá…”
(…)
Não adianta os próceres do governo recentemente empossado sapatearem no tampo da mesa,
Seja como for, vamos saudar a chegada de setembro – mês em que o grande Luís Fernando Veríssimo completa 80 anos (no dia 26).
Antecipo-me às celebrações e aproveito o ensejo para disponibilizar,
Meus caros,
… desejo uma boa tarde a todos!
Ao menos, tentem!
Na data do impeachment, farei o possível para ser breve.
Quem dera falar para a História como a presidente Dilma o fez ainda na segunda quando foi ao Senado!
“Não luto pelo meu mandato. Luto pela democracia.”
Dilma Rousseff, presidente do Brasil
(…)
Meu amigo Professor brinca que sou cético demais.
Ele está orgulhoso do desempenho da presidente Dilma Rousseff durante as 14 horas que depôs no plenário do Senado,
Dilma falará hoje ao Senado.
(É provável que já esteja discursando.)
Poucos ali querem ouvi-la. Apenas os que a defendem. Os demais já têm convicção do voto a favor do impedimento.
"Se esse não é um golpe de Estado, é no mínimo uma farsa. E as verdadeiras vítimas dessa tragicomédia política infelizmente são os brasileiros."
(…)
Dilma Rousseff,
Íntegra do editorial do jornal francês ‘Le Monde’,
em 27.08.2016 e disponibilizado ontem na home do UOL.
(…)
Dilma Rousseff, a primeira presidente mulher do Brasil,
Essa meninada, quando quer, é mesmo do barulho!
Inventam cada história boa de se viver que fico pensando: em qual Planeta eu habitava nos meus 20 anos?
Só pensava em ouvir música,
Assistia à partida entre Brasil e Alemanha pela TV. Em jogo a medalha olímpica que seria inédita para o Brasil no futebol. Entre os comentários generalizados e aflições típicas de momentos assim,
Os antigos – e quiça verdadeiros – cronistas usavam o transporte público para aferir os humores da opinião pública. Eles próprios usuários do bonde, do ônibus ou do lotação alinhavavam seus textos quase sempre a partir da sintonia com o pensamento que recolhiam do que chamavam de ‘povão’.