Converso com o Wanderley.
Ele se auto-intitula ‘o bugueiro mais antigo de Jericoacoara e adjacências’. Sabe todos caminhos, trilhas e atalhos do areal do Parque Nacional que muda de cenário a cada dia,
Jornalista
Jornalista
Converso com o Wanderley.
Ele se auto-intitula ‘o bugueiro mais antigo de Jericoacoara e adjacências’. Sabe todos caminhos, trilhas e atalhos do areal do Parque Nacional que muda de cenário a cada dia,
“Sou dos que acreditam que jornalista pode ser, também, uma espécie de arqueólogo – que revira o passado em busca de novidades. A contradição é apenas aparente: o passado pode nos surpreender com novidades,sim.
Meus caros,
Hoje eu estou naquele momento Galvão Bueno ao narrar uma das provas do Phelps, o nadador multicampeão, nas Olimpíadas de 2008.
Sabem qual?
Aquela que o áudio viralizou nas redes sociais:
“Vai perder.
Há alegrias na vida que só o futebol nos proporciona.
Concordam?
Não importa muito que seja um torneio de várzea ou um título internacional.
Tenho uma extraordinária saudade dos tempos que jogava futebol.
Temo que o Escova, aquele nosso velho conhecido, seja a única pessoa no mundo a defender, em algum momento, o nadador americano bobalhão e inconsequente.
Diferentemente do gringo, Escova não barbarizava banheiro de postos de gasolina.
Tudo o que é bonito
Foi dito
Tudo o que é bonito
Eu já sei
Acordo a cantar uma velha canção do tempo da Jovem Guarda.
Não sou um ser olímpico, já disse aqui.
Não me gabo, mas também não lamento por isso.
È um defeito, eu sei. Mas, não há como mudar nessa altura do campeonato.
Meus Caros Amigos – este deveria ser o nome do Blog.
Entendo perfeitamente o comentário que o Escova fez a algum tempo, pois é a emoção de lembrar algumas histórias e alguns companheiros de idas jornadas que move o meu diário enfileirar de letrinhas.
Avisamos que nossa Elke já não está por aqui, conosco.
Como ela mesma dizia, foi brincar de outra coisa. Que todos os deuses, que ela tanto amava, estejam com ela nessa viagem.
Passei três dias em Jericoacoara, no Ceará, oco do mundo, longe pra dedéu. Um paraíso, no embalo da música jamaicana (embora o forró acelere as madrugadas) e com um indisfarçável sotaque portenho.