Participo hoje de um encontro, organizado pela Revista Imprensa, sobre os rumos e os desafios da formação do jornalista. A proposta é reunir coordenadores de curso das faculdades paulistanas para que promova esse o debate,
O mundo
“O mundo – caquinho de vidro –
tá cego do olho, tá surdo do ouvido
O mundo tá muito doente
O homem que mata, o homem que mente
Por que você me trata mal
se eu te trato bem?
O sonho, a utopia…
A primeira vez que estive em Paris foi em 1986 – lá se vão quase 30 anos. Além do encantamento natural pela Cidade Luz, o que mais me chamou atenção por ali fol a mistureba de gente de todo o mundo que por ali vivia e se integrava à vida local.
Notícias de Paris, via celular
Olhem o sufoco!
Assim que soube da tragédia que foi o dia de ontem em Paris, alguns minutos depois, por força de uma chuvarada, com ventania, raios e trovões que caiu nas imediações do prédio onde moro,
A manauara
Sabíamos apenas que tinha um nome pomposo, Deovaldo – mas, nós só o chamávamos de Déo. Nós que eu digo é a fina flor dos desvalidos que frequentava aquele boteco que desapareceu no tempo,
Que tanto eu escrevo…
– Que tanto você escreve, Carlos?
Carlos sou eu.
A pergunta, da Dona Yolanda, minha saudosa mãe.
Nas manhãs de domingo, acordávamos, tomávamos café e eu a levava para a sala onde ligava a TV para que ela pudesse assistir à missa que a TV Cultura transmite diretamente da Basílica de Nossa Senhora aparecida,
Projeto Mar Azul
Muito além do The Voice/Brasil.
Bem pra lá do Altas Horas.
À distância supersônica do Programa do Faustão e congêneres.
Encontro por acaso no Youtube a websérie Projeto Mar Azul,
Escova e o estilo dos sabiás
Aconteceu o que eu mais temia.
Inevitável os pitacos do amigo Escova sobre a crônica que ontem escrevi sobre os gorjeios dos sabiás laranjeiras nos bairros de São Paulo.
O cantar do sabiá
Até os sabiás mudaram sua rotina para escapar ao trânsito de São Paulo.
Como assim?
Que história é essa?
Sabiá não voa, pois então que caspita o trânsito tem a ver com o ir e vir dos pássaros.
A frase de Voltaire
“Posso não concordar com uma só palavra do que diz.Mas, defenderei sempre o direito de dize-la“.
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A frase é de Voltaire – e eu a conheci,