Escova não é de contar vantagem, não. Mas, na falta do que fazer e de de assunto, o amigo gosta de bancar o ombudsman deste modesto e pouco lido Blog.
Não curto e nem discuto.
Jornalista
Jornalista
Escova não é de contar vantagem, não. Mas, na falta do que fazer e de de assunto, o amigo gosta de bancar o ombudsman deste modesto e pouco lido Blog.
Não curto e nem discuto.
Nesta semana, Roberto Carlos voltou a se defender das acusações de ter menosprezado Tim Maia nos áureos tempos da Jovem Guarda, quando o Rei estava por cima da carne-seca e Tim voltava dos Estados Unidos mais por baixo do que pé de mesa.
Hábitos comuns aos brasileiros:
• tentar entrar no elevador lotado antes que saiam as pessoas que estão lá dentro.
Já viu a cena?
• estacionar o veículo em frente à guia rebaixada da casa e,
Registro e agradeço o recebimento do livro “Melhores Práticas Para Se Relacionar Com A Imprensa”, de autoria do jornalista Paulo Piratininga, lançado pela CLA Editora.
Diz a apresentação:
“(No livro) você encontrará exatamente o que os jornalistas gostam de ouvir,
Uma reflexão do amigo Nascimento Júnior sobre a vitória da esquerda nas eleições da Grécia:
"A vitória da esquerda na Grécia com o partido Syriza (39,8%) é resultado da falta de renovação do projeto tradicional social democrata europeu.
Ele era apenas uns três ou quatro anos mais velho que eu.
Mas, já estava lá com ares de professor a ajudar a professora Cremilda Medina na formação dos neófitos em jornalismo que aportavam aos bandos ECA/USP em meados dos anos 70.
MALANDRO-CAMPAINHA – aquele que aperta a campainha de uma casa e sai correndo. Não ganha nada com isso. O objetivo é perturbar o eventual sossego de alguém, posto em descanso.
A expressão inspira-se em uma ingênua brincadeira dos moleques de rua dos anos 50 e 60 quando havia mais casas do que edifícios em São Paulo e a garotada se divertia com brincadeiras de infância como pega-pega,
Um causo para amenizar a saudade do amigo Waltão (e pra divertir um tantinho meus cinco ou seis fiéis leitores):
Naqueles áureos tempos, o Escova, solerte repórter de vasto bigode e inseparável coturno,
“Cadê todo mundo?”
Faz sentido a pergunta do amigo Waltão, outro remanescente da velha redação de piso assoalhado e grandes janelas para a rua Bom Pastor, em recente email que me encaminhou por ocasião das festas de fim de ano.
Por telefone, o amigo Escova me faz uma provocação: ele quer que eu liste os dez maiores clássicos do futebol varzeano da cidade São Paulo.
De onde ele tirou essa ideia – pergunto,