Nas eleições municipais de 1985, os setores mais conservadores da política brasileira se reuniram em São Paulo em torno da candidatura do ex-presidente Jânio Quadros à Prefeitura de São Paulo.
Era um momento muitíssimo especial.
Jornalista
Jornalista
Nas eleições municipais de 1985, os setores mais conservadores da política brasileira se reuniram em São Paulo em torno da candidatura do ex-presidente Jânio Quadros à Prefeitura de São Paulo.
Era um momento muitíssimo especial.
Vou lhes fazer uma confidência.
Não sei se é real ou imaginária a versão do fato.
Mas, ao ler a notícia do destrato do contrato entre Roberto Carlos e a Friboi que circulou ontem na Imprensa escrita,
Quando o Muro de Berlim começou a ser construído, em 1961, os jornais demoraram três dias para anunciar ao mundo o tamanho do descalabro.
Vocês podem até não acreditar;
Tim Maia é fenômeno incomum na música popular brasileira.
Nada deve, em termos artísticos e criativos, aos cultuados grandes nomes de sua geração: Chico, Gil, Caetano, Benjor, Roberto/Erasmo, Bituca,
Eu só quero que Deus me ajude
E o menino muito mais também
Pois a rosa é uma flor
A flor é uma rosa
E o menino não é ninguém
(Benjor)
I.
Alguém em Novo Hamburgo passou a noite lendo o nosso Blog.
Recebo a informação, via relatório de acessos, logo pela manhã e me sinto, assim, perplexo.
A cidade gaúcha aparece em segundo lugar entre as cidades com maior tempo de acessos.
Amigo distante, mas sempre amigo, o jornalista Jairo Marques completou ontem 40 anos.
Fez um texto belíssimo em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, reverenciando sua chegada aos ‘entas’ e,
por Jairo Marques
*Folha de S. Paulo – 05/11/2014
Hoje completo 40 anos, penso ainda ter um queijo e uma rapadura para dar até o fim da minha hora derradeira,
“O Diário do Comércio acabou. Morreu sem o direito a uma última edição. Viveu um período de esplendor, modernizou-se e ganhou prêmios, entre eles dois Esso, um de Fotografia e outro de Melhor Contribuição à Imprensa,
Ando mesmo um ‘manteiga derretida’.
Era assim que a vó Ignês chamava os netos quando um deles (ou mais) abria o berreiro por este ou aquele motivo. Quase sempre por nada.