Jornalista
Jornalista
Agradeço à amiga distante, Fátima, com quem fiz mestrado nos idos dos anos 90.
Ela me encaminhou três textos que escrevi naquela época para a revista Mídia Forum, editada pela Cátedra da Unesco e pela Pós em Comunicação Social da Universidade Metodista de são Paulo.
Darlene resolveu fazer uma surpresa ao namorado, bem mais novo que ela. Naquele 31 de agosto, o “Príncipe” chagaria de viagem após duas semanas de ausência, mais do que sentida. Ui!
Quando lhe falta assunto, o cronista precisa única e simplesmente de uma janela.
A frase é conhecida, manjada nas rodas do velho jornalismo – porém, de grande valia.
Ora direis,
… de ser feliz.
De Gonzaguinha a Rubem Braga:
“Houve um tempo em que sonhei coisas – não foi ser eleito senador federal nem nada, eram coisas humildes e vagabundas que entretanto não fiz,
O cara votou no Aécio, está triste; mas é meu amigo.
O outro votou na Dilma, está feliz, um tantinho apreensivo; mas também é meu amigo.
Prezo a amizade de ambos,
Uma lembrança.
A despeito não sei de que assunto, o então prefeito Mário Covas atendeu ao convite do vereador Almir Guimarães e, findo o expediente na Prefeitura ainda no Ibirapuera,
– Já votou hoje?
É a pergunta que mais ouço nas minhas perambulações na manhã de hoje. Foi dirigida ora a minha humilde pessoa ora às pessoas a quem perguntador encontrava fosse no balcão da padaria,
Escova, o mais assíduo personagem das minhas mal traçadas, exerce por livre e espontânea vontade a função de ombudsman deste Blog.
Não é nada oficial.
Mas, por ser um amigo antigo e parceiro de reportagens e estripulias do tempo em que trabalhávamos na velha redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor,
Ambos dividiam não só a mesma baia naquela autarquia.
Tinham muitos pontos comuns, inclusive a escolha do presidenciável.
Não eram propriamente amigos, mas se entendiam e tocavam a lida diária sem maiores problemas.
Encontraram-se por acaso à entrada do restaurante.
Foram amigos – não sei lhes dizer se continuavam sendo. Uma incerta moça de nome não revelado, mas de beleza, creio, insuspeita,
Para comprar
o livro, mande
e-mail para:
cordavida@outlook.com.br
por apenas R$40
…
Das reflexões do garoto Domingos ao ver o pai e a mãe se separarem em meio à pandemia ao Dom Quixote pós-moderno que descobre que sua amada está prestes a se casar pelo Facebook. Da moça que foi morar na América e sente saudade de quem não deveria ao relato do amigo Nestor que se apaixonou perdidamente por uma mulher que nunca conheceu. Do bebum sonhador e suas divagações numa manhã de sábado aos amantes que resolveram dar um tempo e nunca mais se reencontraram. Do casal que namorava na varanda da casa nos idos do século 20 ao peregrino que se imagina dentro de um presépio em plena noite de Natal.
Eis o fio condutor que mistura realidade e ficção e amarra todos os personagens das oito histórias que compõem o décimo livro do autor.
Dure o tempo que durar, o amor se basta a si mesmo.
