Não lembro o dia em que saí do jornal.
Mas me é inesquecível o dia em que lá cheguei.
O primeiro dia.
II.
Era uma tarde de sol.
Jornalista
Jornalista
Não lembro o dia em que saí do jornal.
Mas me é inesquecível o dia em que lá cheguei.
O primeiro dia.
II.
Era uma tarde de sol.
Tablet na mão, Sancho Pança consulta o Facebook quando trava diante do que vê.
Surpreso, não pensa duas vezes em se aproximar do amo e senhor, Dom Quixote.
A notícia que traz interessa – e muito – ao cavaleiro errante.
Não me pergunte, amigo Escova.
Não saberei lhe responder quando foi meu último dia de trabalho na velha redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor.
VI.
Minutos depois (poucos) chega, no celular do guerreiro, a mensagem da noiva.
Tão surpresa quanto o nosso Quixote:
“O quê? Como você sabe que o meu casamento é hoje?”
E o nosso herói se faz poeta – relembra um verso clássico de Belchior,
Tablet na mão, Sancho Pança consulta o Facebook quando trava diante do que vê.
Surpreso, não pensa duas vezes em se aproximar do amo e senhor, Dom Quixote.
A notícia que traz interessa – e muito – ao cavaleiro errante.
Volto a ser instigado pelo amigo Marcelo para falar dos primórdios (gostaram?) do rock no Brasil. Ele me pergunta se conheço Carlos Gonzaga e se tudo começou ali, quando o cantor gravou a versão de “Diana” e fez um enorme sucesso.
As notícias de ontem deram um tom de tristeza ao domingo ensolarado.
Nem o clima de véspera de Copa, a expectativa da última rodada do Brasileirão antes da parada para o Mundial ou a expectativa de um bom programa no fim de semana quebraram o luto pela divulgação das mortes do jornalista Maurício Torres,
VII.
O que tem a ver Elis com o rock?
Calma meu senhor, calminha senhora minha, não abandonem este humilde narrador logo agora que nos encaminhamos para o post final da série “Pioneiros do Rock”:
Explico:
A TV Record resolveu apostar em musicais para sua grade de programação.
IV.
Vale dizer que a meninada aí de cima não trazia em si qualquer traço de rebeldia juvenil. Mesmo a letra de um dos primeiros hits, “Rua Augusta” – ‘entrei na rua Augusta a 120 por hora’ – era mais uma alegoria do que propriamente retratava a realidade da época.
Volto a ser instigado pelo amigo Marcelo para falar dos primórdios (gostaram?) do rock no Brasil. Ele me pergunta se conheço Carlos Gonzaga e se tudo começou ali, quando o cantor gravou a versão de “Diana” e fez um enorme sucesso.