Continuo a bater na tecla da anunciada crise do jornalismo impresso – tema de dois posts que antecedem a este.
Como das vezes anteriores, repito que não tenho “opinião fechada” sobre o tema.
Jornalista
Jornalista
Continuo a bater na tecla da anunciada crise do jornalismo impresso – tema de dois posts que antecedem a este.
Como das vezes anteriores, repito que não tenho “opinião fechada” sobre o tema.
Permitam-me continuar no tema de ontem:
… a propalada crise do jornalismo impresso.
Permitam-me também reforçar que não tenho opinião “fechada” sobre a questão.
Nem sei lhes dizer se tal crise é real ou mesmo se é inerente ao exercício do jornalismo em qualquer plataforma.
Há uma discussão recorrente no mundo da Comunicação Social:
O jornalismo impresso está em crise?
Dizem que a causa é o internetês cada vez mais presente na vida (real ou virtual) das novas gerações.
Escrevo antes de mais nada para mim mesmo – aquilo que eu gostaria de ler. Mas não escrevo só para mim. Nem para os meus amigos, nem para meia dúzia de leitores,
Agradeço e registro o recebimento de duas publicações, relacionadas ao Jornalismo:
*REPÓRTER NO VOLANTE – O papel dos motoristas de jornal na produção da notícia. De Sylvia Debossan Moretzsohn.
“Todo mundo vê as pingas que eu bebo; mas, os tombos que levo, ninguém fala nada.”
Dizíamos, em tom debochado, que Escova era o nosso ídolo, o campeão dos campeões na famigerada modalidade esportiva de “pular cerca” e situações assemelhadas.
Ainda no embalo do centenário de nascimento de Rubem Braga, quero saudar a belíssima reportagem “A Crônica e “o” CRONISTA”, publicada pela revista Agitação, que acabo de receber – é a de número 109,
Estou em estado de graça!
Tenho à minha frente uma fina especiaria. Um exemplar de ‘Retratos Parisienses’, que reúne textos inéditos em livro (só foram publicados nos jornais de então) do grande Rubem Braga.
Estive na noite de ontem em mais uma formatura das turmas de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo.
É sempre emocionante participar dessas cerimônias.
Usei como mote de minha breve fala uma frase do argentino – parece que os hermanos estão na moda,
Londres, 22 mar (EFE) – Please Please Me, o primeiro disco dos Beatles e que representou um antes e depois na história da música, completa nesta sexta-feira o 50º aniversário de seu lançamento,