Faltam poucos minutos para as seis.
O homem desperta com o ronco do motor de algum veículo apressado que corta a avenida onde se situa o prédio em que mora.
Jornalista
Jornalista
Faltam poucos minutos para as seis.
O homem desperta com o ronco do motor de algum veículo apressado que corta a avenida onde se situa o prédio em que mora.
Caros jornalistas, estudantes de jornalismo, comunicólogos de plantão e afins, trago-lhes hoje um breve tema para reflexão — até porque as aulas começam pra valer na segunda, em muitas de nossas universidades.
O programa Jovem Guarda, da TV Record, já não exibia o mesmo vigor nos idos de 67.
Era visível o desgaste dos roquizinhos barulhentos como gênero absoluto para embalar a garotada de então.
O senhor e o filho moço entram no elevador.
Devem ser novos no prédio onde moro.
Ele traz um jornal na mão, e ares de explosiva indignação.
Início dos anos 70. São Paulo vive um momento singular. O lugar que o Poetinha classificara como o túmulo do samba acompanha o explosivo sucesso de “Trem das Onze” em pleno ribombar do carnaval carioca.
Meu amigo Escova, phd na arte da trampolinagem e da conquista, quer compartilhar algumas de suas inquietantes ponderações sobre a mulher de hoje.
— Muito sério o relato que o prezado fez no texto “A Cartilha da Moça”.
O blog reverencia a memória de Loureiro Júnior.
O comentarista esportivo, com passagens marcantes por diversas emissoras, morreu ontem, aos 76 anos, em São Paulo.
Considero que o grande momento de Loureiro foi como parte da equipe esportiva do grande Osmar Santos,
“Quando levo o Dudu para dormir na casa da minha mãe, quero mais que o meu homem venha pra casa e fique comigo até o dia amanhecer. Não é coisa de todo o dia,
Dia desses escrevi que, por mais de vinte anos, trabalhei como repórter na área de Artes & Espetáculos, cobrindo especialmente a cena musical da época – que, registre-se, era pra lá de grandiosa [entre 1976 até os anos 90].
Meus caros,
Dei o cano no blog, ontem.
Desculpem a ausência.
Não tive um dia bom [dia desses lhes explico].
Sabe quando a vida parece perder o eixo e a órbita?