Sempre tive pressa na vida.
Na boa, não sei o que ganhei nessa toada.
Pressa de tirar o uniforme do Grupo Escolar para ir para a rua jogar futebol com a molecada.
Jornalista
Jornalista
Sempre tive pressa na vida.
Na boa, não sei o que ganhei nessa toada.
Pressa de tirar o uniforme do Grupo Escolar para ir para a rua jogar futebol com a molecada.
Manhã ensolarada de 17 de junho de 1996.
Mal saíra do banho, ouço o telefone de casa tocar.
É a repórter Analy Cristófani que me alerta:
Há um incêndio de grandes proporções na Favela de Heliópolis.
Vejo a notícia – e não me surpreendo.
São 98 milhões de celulares habilitados só no Sudeste brasileiro.
Não sei se é um feito ou um defeito.
Nunca soube exatamente qual o nome da bela cidade de Salvador Dali:
Figueres ou Figueras ou Figueiras?
O senhor catalão pacientemente tenta me explicar. Percebo alguma ansiedade no rosto do novo amigo e certo ar de contrariedade nas entrelinhas da resposta.
“Meu tempo é curto, o tempo dela voa
Meu cabelo é cinza, o dela é cor de abóbora
Temo que não dure muito a nossa novela,
Mas eu sou tão feliz com ela”
Essa Pequena – Chico Buarque
* O blogueiro viaja – e volta na segunda.
O jornalista Reginaldo Leme apresentou, nesta semana, um Linha de Chegada especial na Sportv. Entrevistou Nélson Piquet e filhos em um papo descontraído e sincero.
Assisti ao programa nessa madrugada (provavelmente uma reprise) e dei boas risadas com as tantas histórias que o tricampeão contou.
Nas tardes de domingo, o menino Tchinim grudava os olhos na tela da TV Invictus (um caixotão pesado, quadradão, com longo tubo, que mal e mal se sustentava nos quatro pés ‘palitos’).
— Eu prendi o Bandido da Luz Vermelha…
… Diz o delegado Chico Amorim numa das melhores cenas do filme Assalto ao Trem Pagador, estreia de Marcos Paulo como diretor cinematográfico.
O que leva a moça a desfilar, para lá e para cá, em sumários trajes pelas arquibancadas de um estádio de futebol repleto de – em sua maioria – marmanjos?
Se,
Esta aí na home do Uol:
BRITÂNICA CONHECE MARIDO AO ENVIAR
TORPEDO PARA DESCONHECIDO
Num daqueles dias de tédio e solidão, Tina digitou um número qualquer e tascou uma mensagem:
“A fim de conversar.”
Plim!