Não vou lembrar o nome da rua.
Sei que era (e ainda deve ser) uma travessa da rua Lins de Vasconcelos, no Cambuci.
Entre o segundo e terceiro quarteirão da tal rua,
Jornalista
Jornalista
Não vou lembrar o nome da rua.
Sei que era (e ainda deve ser) uma travessa da rua Lins de Vasconcelos, no Cambuci.
Entre o segundo e terceiro quarteirão da tal rua,
Tchinim ainda ouviu a recomendação da mãe para que levasse agasalho.
Gostou da ideia.
Levaria o blues jeans que havia ganhado da mana Dorothy.
Iria botar uma banca danada.
Naqueles idos dos anos 50, São Paulo já dava indícios da metrópole em que se transformaria.
Não conhecia motoboys, nem motoqueiros.
As lambretas ainda não haviam virado a coqueluche – o que aconteceria anos depois.
Tchinim gostava de acompanhar a avó Ignês em suas idas à Vila da Alegria.
Ao menos em uma das noites da semana, ela visitava à comadre, dona Pimeta, que era casada com o seo Giusepe,
Não vou lembrar o nome da rua.
Sei que era (e ainda deve ser) uma travessa da rua Lins de Vasconcelos, no Cambuci.
Entre o segundo e terceiro quarteirão da tal rua,
Ela me encontrou na fila do banco – e foi logo falando:
— Fui ao blog e desisti. Tem muito post de futebol.
Há tempos não via a moça que,
Uma breve história da tradição hinduísta para a gente recomeçar (ou começar pra valer!) o ano:
Dizia-se um santo homem. Que cumpria todos os compromissos religiosos, era obediente a Deus e aos seus ensinamentos – e gabava-se da fé inabalável que trazia em seu coração.
Não é todo mundo que nasce para ser a cereja do bolo.
Para adequarmos aos dias vigentes, não é todo mundo que nasce para ser a rainha da bateria.
O repórter Ivan “Brincalhão” Moré, do Globo Esportes, propôs uma brincadeira ao técnico Luiz Felipe Scolari. Se Adriano “Michael Jackson” fizesse três gols no “clássico” da Copa do Brasil, Palmeiras e Comercial do Piauí,
O guia turístico, hábil em seu portunhol, trata de cativar os “amigos brasileiros” desde a chegada do grupo a Cancún, no México.
Passeios não faltam a oferecer para a trupe.