A revelação do jornalismo esportivo, Tiago Leifert, estreou como ator ontem no primeiro capítulo da novela Passione.
O apresentador do Globo Esporte fez uma ponta como repórter que cobre uma prova de ciclismo que estava inserida na trama.
Jornalista
Jornalista
A revelação do jornalismo esportivo, Tiago Leifert, estreou como ator ontem no primeiro capítulo da novela Passione.
O apresentador do Globo Esporte fez uma ponta como repórter que cobre uma prova de ciclismo que estava inserida na trama.
Ministro, o motorista do taxi que me leva em plena manhã de segunda-feira ao Memorial da América Latina, está surpreso.
O trânsito de Sampa flui tranquilamente – o que lhe deixa intrigado.
Minha estreia no jornalismo poderia entrar para a história do non sense – se é que o tal tem alguma história.
Entrevistei o então diretor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo,
Como fui parar na Bratislava?
Não me pergunte. Diria que são coisas do destino – e dessas excursões que você contrata sem ler o que diz aquele roteiro de letrinhas miúdas que lhe entregam na agência de viagem.
Manoel Carlos é o melhor texto da TV brasileira.
O amigo Nasci, que havia trabalhado com ele nos áureos tempos da TV Record, não cansava de proclamar essa verdade pelos quatro cantos da velha redação de piso assoalhado e janelões eternos,
Fátima não é propriamente uma cidade bonita.
Quando se anda pelos quadrantes de Portugal, outras tantas belezas nos movem a pequenas cidades encantadoras. Citaria de imediato Évora, Tomar, Figueira da Foz,
Foi impressão minha ou ontem deu um tilti em diversos setores da chamada crônica esportiva?
Alguns coleguinhas estavam pra lá de indignados com os selecionáveis que Dunga anunciou com pompas e circunstâncias em entrevista coletiva mais do que concorrida.
Não sei…
Algum de vocês, caríssimos cinco ou seis leitores, tem disposição para ler algo que não seja referente à magnânima convocação do professor Dunga?
Creio que não.
Meus caros,
Pertenço a minoria dos brasileiros que não está nem aí com a lista de convocados que Dunga anuncia amanhã.
Não morro de amores por Dunga &
Hélio Burini ou Ademir da Guia?
Idos de 1963, o maior craque do Palmeiras era o camisa 10, Chinezinho, que acabara de ser vendido para a Itália. Lembro-me que a italianada discutia à exaustão quem deveria sucedê-lo.